Praça das irmãs e professoras Josefa, Noca Mulata e Beleza; Dr. Zé Miranda; redação e “parque gráfico” do jornal A Luta; “seu” Dayton Carvalho, “seu” Aureliano, “seu” Sabino, “seu” Agenor fotógrafo; Donana Torres (funcionária da antiga Endemias Rurais), oficinas de bicicletas; um escorrega bunda simbolizando um parque infantil e coincidentemente com uma fenda no meio, de cima abaixo, onde eu raramente frequentava pra arriscar uma descida com aterrissagem num buraco com pouca areia, do “parque” da praça Zé Miranda. Era assim que eu ouvia as pessoas chamarem aquela pracinha de tanta gente importante, inclusive dos “mecânicos” das bicicletas e do “seu” Antônio Gomes (?), se não me engano, sapateiro e pai do Valter “Burunga”, com banca naquele logradouro. Hoje, arrisco um palpite de que mesmo com uma estação de rádio “fantasma” FM; um arremedo de “rodoviária” pra Zona Rural – e pra algumas cidades importantes da Região Norte do Estado -, pouquíssimas pessoas saberão da existência e do nome daquela praça de tanta gente importante no passado e com tanto vai e vem no presente. A não ser, claro, os últimos dos “moicanos” que ainda povoam aquele entroncamento urbano onde está a escondidinha e “maquiada” pracinha.
Seria até um"atentado" contra a pessoa mais legendária que habitou por aquelas paragens da pracinha, jogá-lo ao esquecimento: estou falando do Zé Maduro! Simão, quando eu estava me arriscando a escrevinhar este texto, fiz também com o propósito de só fazer uma legenda (foto sem legenda é uma afronta) que fosse uma provocação aos de memória mais privilegiada; depois, eu estava concentrado mesmo era nessas pessoas, no "meu" escorrega bunda e naquele rádio que gerava discussão sobre o futebol (do Rio) e, notadamente, no aparecimento do Zico e de comentários apaixonados de outros craques antes dele. Aquilo lá era um reduto de "framenguistas" e eu já estava com o sabor do bacalhau do Vasco da Gama na ponta da língua.
Vamos lá, enriqueçam este texto. É com vocês!
Escute! Tem um rádio Semp “tartaruga” (arredondado nos cantos) lá na oficina de bicicletas que está tocando esta música aqui, ó! Podia ser também um Transglobe com um piqueiro de "faixas de ondas"... (clique no link)
http://www.youtube.com/watch?v=5VQiYtnrebM
Fotos: Zeferino Neto
24 comentários:
Lembro das ruínas de uma antiga mureta e dos vestígios do parque infantil que havia no local, na época em que fazia o primário do Ginásio Santo Antônio.
Tinha uns pés de oiti entre a praça e as oficinas de bicicletas?
Hoje, não consigo lembrar que aspecto tem a pracinha.
Rapaz, que tempo... Lembrei do seu Antonio Gomes, que era meu vizinho na Rua do Sol, tinha os filhos Walter, Iracema, Suely, Jeny, Marcos e Carlos (gêmeos)... Seu Gomes tinha uma grande virtude, além de ser um cidadão trabalhador, honesto e grande pai de família: era (ou é?) doente pelo Flamengo. Sempre passava nessa praça quando ia jogar botão na casa de dona Mulata - "botar time", como se dizia - com meu grande amigo Rogério, famoso nas lides esportivas e nos botecos como Rogerinho de dona Mulata (por onde anda?). Nem conto o desfalque dava em algumas roupas em casa para formar um time de botão. Quem tinha recursos, obviamente, comprava botões "baleiros". O que uma pracinha não faz a gente lembrar...
Por favor quem são estas pessoas andando na praça, apesar dos anos, sinto que as conheço.
Um famoso da praça foi esquecido, "O Grande Zé Maduro", sua oficina funcionou ali naquela praça durante muitos anos.Respondendo ao Antonio sobre o Rogerinho, este mora em Teresina, é representante comercial.Esta praça foi bastante frequentada por mim na adolescência,tinha por lá alguns interesses de natureza sentimental.Tempos bons...
Antonio - de Cuiabá, como vai o patanal? -, o Rogério da dona Mulata reside em Teresina, num apartamento da Vila Confiança, zona sul, nas proximidades do Monte Castelo, Cidade Nova, do Estádio Albertão. Está bem localizado, caso você se recorde um pouco da capital, não?
Washington - de Fortaleza, é Ceará ou Fortaleza, aquele que subiu e este que caiu? -, de fato, na praça Zé Miranda existiu uma mureta. Sua memória está conservada. A praça foi murada = muro baixo - para abrigar um pequeno parque, mas que era bem frequentado pela criançada. Tinha o escorrega=bunda citado pelo Netto, gangorra, balanço... o que mais, velhinhos de hoje que brincaram nele? Havia um círculo central, onde jogávamos futebol, pelada, em que eu só atuava como goleiro, e não tinha medo de me atirar sobre o cimento áspero e duro. A praça era ponto certo para encontros de muitas brincadeiras e papos saudáveis, nas sombras oferecidas por várias árvores, incluindo-se - sim = pés de oiti.
Ana Cleide - de onde? -, posso descrever a praça assim. O prédio ao fundo abrigou uma filial da firma parnaibana Casa Morais, cujo gerente era o Sr. Antonio José Caracas, que residia em casa contígua ao comércio. Depois, o estabelecimento comercial do Sr. Dayton Carvalho, que, igualmente, morava na casa junta. Mais à esquerda do prédio, funcionou oficina eletrônica de Afonso Miranda e ainda existe consultório do dr. Domingos José de Carvalho, filho do segundo acima citado. À esquerda dos transeuntes da praça situava-se minha morada, parede-meia com o casarão do meu avô Luiz Miranda, de seus muitos filhos e alguns netos criados nele. É um pedaço de muitas recordações para mim, espaço de inesquecíveis familiares e amigos. Por fim, as pessoas andando na praça, flagrante da máquina do ZAN, são Magnólia Miranda (minha prima), seu filho Carlos Ivan (Carlinhos) à esquerda dela, e, à sua direita, este que está dizendo. Na foto debaixo, pode ser visto, de costas, o meu irmão Luiz Cláudio (Icade).
Simão Pedro e José Miranda Filho, grato pela informação sobre meu amigo de infância Rogério. Foi uma grande figura.
Ao José Miranda - Nota dez para sua narrativa histórica sobre a praça. Me ajudou muito a lembrar de passagens importantes de meu começo de vida. Esse trecho era percurso para idas frequentes ao antigo Mercado, ao Colégio Estadual, assim como para uma movimentada rua comercial (não seria a Rua dos Pubeiros ou algo parecido?). O Bitorocara é um livro aberto sobre nosso passado.
Por último - O Washington Araújo, de Fortaleza, por acaso, não é aquele que tinha o apelido de "Ostinha" e morava ao lado do glorioso Ginásio Santo Antonio?
Não, Antônio, esse aí é o Washignton irmão do mala do júnior do finado Chico Araújo e bem mais calmo, ali da praça Bona primo.Ele deve ser mais vei do que tu. Esse que tu fala aí é irmão do Abu e os dois até sumiram daqui de Campo Maior. Por sinal o junior era muito amigo aí do dono do restaurante Elmo e eles eram o terror da Bona Primo, terror porque eram muito malino pro tamanho deles. Cresceram e tomaram tenencia. É assim mesmo.
As fotos da postagem tirei em final de 2003 ou começo de 2004, quando estive aqui pela última vez antes de voltar tem um ano quase. Nelas estão os primos ZéMiranda, Icade e filho Claudinei, os primos deles Magnólia e Carlinhos Miranda, filho dela. A praça, o beco do Laguna e do Zizi, são um pedaço de nossa infância. O beco do Laguna já se chamou Quintino Bocaiuva, o do Zizi permanece sem nome. Sugestão a vereadores e prefeito da cidade:convidem alguém da família do Zizi que mora em Fortaleza e homegeiem o patriarca daquela simpática família que viveu décadas na cidade, para a colocação de uma placa com o nome de Beco do Zizi no próprio. Em Fortaleza moram os filhos Manuel e Paulinho Veras e a filha Rosa Veras, além da viúva Dona Minininha, que ano passado fez 90 anos. Vera Maria Rosa, que não veio este ano aos festejos, mora em Natal, se não me engano. A minha família e a do "seu" Zizi eram unidas por compadrio, minha irmã mais velha, Oscarina, que mora em Brasília, é afilhada do casal Zizi e costuma visitar a madrinha em Fortaleza. Manoel Veras, médico, cresceu jogando bola com a gente por ali por aqueles sítios.
Mermo dis costas dá pra ver que é o grande Goal Kiper (é o novo!) Icade, do outro time que não era o meu Caiçara, do outro gigante Coló e igualmente, Beroso, do outro time. Brincadeira. Caiçara e Comercial são pra história do futebol piauiense, assim como Flamengo, Vasco, Botafogo, América,Santos e o Íbis, são para o futebol brasileiro.
Quer dizer que este vein de branco é a enciclopédia Zé Miranda? Que bom rever, ainda que pela foto.
Dogival, Acho que não sou mais velho que o Antônio "Pedro Rocha", pois este era da turma do Rogério da dona Mulata, do Edinho do professor Maurício e do Chico Eurípedes "boca rica", bem mais velhos que eu.
Sou contemporâneo do Ricardo Reis, irmão mais novo do Chico Eurípedes.
Zé Miranda, mesmo residindo em Fortaleza desde 1978, meu único time é o Comercial de Campo Maior. Costumo colocar o sobremone e a cidade onde moro para facilitar a indentificação por parte dos demais leitores do BITOROCARA.
Um abraço a todos.
Nesse dia estávamos andando pela cidade e fotografando tudo o que tinha para fotografar, quando ali pela altura da praça do Rosário, cruzamos com alguns elementos do clã Milanes que, quando nos viram de longe foram logo gozando:"zémiranda, zeferino, icade, só dá funrural..."
Antonio, muito obrigado pela nota dez. A Rua dos Pubeiros não será a atual Av. Demerval Lobão, que é a principal artéria da cidade, a do grande comércio? A praça José Miranda, a avenida Vicente Pacheco e os becos - que, na verdade, são cinco, ZAN, afloram à minha cabeça numa sequência de sonhos. O beco do Laguna só tem uma residência, onde, outrora, foi sede do Comercial Atlético Clube, ali nos fundos da casa do meu Tio Sinhozinho (frente para a Vicente Pacheco). Depois, seu Dayton Carvalho construiu umas "repúblicas", numa das quais viveu e faleceu, sozinho como nascera, meu velho primo Almir da Costa Araújo, excelente alma. Para o nome Laguna não há explicação palpável. O espaço ficava no fundo do armazém do meu Tio Oscar Duarte, pai do ZAN (falecido, por isso não mais podendo nos dizer a possível causa do nome). Quem sabe se o próprio ZAN... Suponho que não. Muita pelada e muito jogo de peteca embaixo do umbuzeiro das almas penadas. Na continuação do beco para o lado da Praça Gentil Alves, somente a residência da Gracinha da dona Mulata e o lado da do seu Adonias Campelo (a frente dava para a Rua Padre Manoel Félix). O resto eram salões de armazéns. O beco do seu Zizi só tinha o lado da casa deste, pai dos meus amigos Antonio, Paulinho e Man(o)el (meu parceiro no jogo de botão, juntamente com o Decinho Bastos) e da deusa da avenida (Vicente Pacheco) - Eliane. No outro lado da citada artéria, mais 3 becos, que se comunicavam com a baixa - o do seu Raimundo Fenelon, o do seu Natanael do Vale, Mestre Carneiro (depois dr. Mourinha e Aurino Silva), e o do seu Zeca Mendes, ali onde nasceu este que está dizendo, na casa verde da dona Lelé Portela. Caminhos da minha infância/adolescência e de muitos amigos e primos. Locais de brincadeiras e peladas de rua (ou de beco?). Deixo de citar nomes para não incorrer em omissões. A nostalgia agora toma conta deste.
Ô Milton, o Goal Kiper Icade começou como reserva de Coló, do seu Caiçara. Depois é que se transferiu para o meu Comercial, como reserva do Beroso e, posteriormente, titular absoluto. Ah, e que enciclopédia, hem?! Pura generosidade de sua parte. Gostei de ter você gostado de me rever pela foto. E aí, estou bem? Um verdadeiro galã (é o novo!) Washington, sei que você só poderia torcer pelo alviceleste, o Bode da Terra dos Carnaubais. Ceará ou Fortaleza foi apenas uma brincadeirinha que criei de repente.
Zeferino, Icade e Zémiranda, funrural que nada! Ainda estamos bem de "riba", firmes e fortes, não, seu ZAN?
José Miranda Filho e Antônio, a antigamente conhecida, como Rua dos Pubeiros, é a rua que passa ao lado do Comercial Carvalho, ao lado dos Correios, da Prefeitura, ao lado da atual loja, Marinlar, em frente ao ponto comercial, onde antigamente funcionava o comércio do Sr. Dideus. Salvo engano, o trecho desta rua, conhecido como Rua dos Pubeiros, iniciava em frente à loja do Sr. Vespasiano, e do armazém do Sr Dico da Pedra, e terminava na Praça Gentil Alves, onde muitas pessoas que vinham de várias localidades, para a feira, amarravam os seus animais, nas árvores existentes na praça. O verdadeiro nome da rua, não recordo no momento. Espero ter ajudado.
Abraços.
Justamente! Pois bem, Ricardo, eu assino, rubrico, "endosso" e peço mais açúcar para o vovô Dideus, mode não deixar dúvida da sua descrição da localização da Rua dos Pubeiros. E pra não deixar nenhuma brecha, tentarei com algums dos "minino" do seu Joaquim Uchôa, pro mode no caso do Google Map quiser frescar com nós nativos, arrente jogar na cara deles. Mais mininu, logo nós que vivia pra riba e pra baixo comprando as coisas no "mercado" (varejo).
Não sobrou nada que lembre aquela rua entupetada de bodegas, uma barbearia com barbeiros antológicos... A pensão de esquina, da mãe do "sarará" Francisco, o novo sobrado comercial da viúva do seu Adonias sepultou junto com o corpo do avarento pedrosegundense (arre!) - ói, quem mandou ficar embromando durante 78 anos de namoro, a outra fia alêa - Estou falando da cabeleireira, Carmem.
Certo, Ricardo. E a tal rua que nasce onde também nasce, em sentido inverso, a "baixinha", e morre no Açude Grande, chama-se "Padre Manoel Félix". Eu, menino, vivia naquele trecho comprando "mantimentos" (é o novo!), a mando da minha Tia. Naquela barbearia proxíma da residência do seu Adonias Campelo, eu mandava cortar o cabelo à alemão; raspava-se quase todo o pelo, deixando um pouquinho bem no cocuruto (vocês sabem o que é?). Escutava algumas piadas, críticas, por isso, mas deixava pra lá. "Soldado alemão da 2ª Grande Guerra! Cambada de assassinos!" Sobre aquela minha mensagem para você, João de Deus, via e-mail, com o seu Joaquim Uchôa se deu o contrário. Ele é que manteve o nome da esposa (até minha aparentada). Veja se pode uma coisa dessa!
Quantas lembranças. Primeiro a pracinha, que eu passava todo dia, quando ia para o Ginásio Santo Antônio (quanta saudade) e era nesta pracinha, que as meninas que jogavam futebol, se encontravam, (jogávamos na baixa, só que eu não podia jogar, pois meu pai não deixava, daí, só treinava com as meninas), lembro que tinha a Verônica (que mora em São Paulo), Graça Rufino, Neide da d. Didita, a Gorete, que se não me falha a memória, é irmã do Rogério que vcs falaram. Bons tempos aqueles.
Ah! E como disse meu irmão Washington, realmente existia umas muretinhas na pracinha.
Feliz Natal e Ano Novo pra todos vcs.
José Miranda, vc é o Zé, irmão da Verônica? Ela era grande amiga de minha irmã Maria do Carmo, que é casada com o Bezé. Se vc for o Zé, menino, lembro de vc direitinho.
Um abraço
Não, Ana. Lamento lhe informar que não sou irmão da Verônica. Sou irmão de uma pessoa talvez mais conhecida do que eu: o Luiz Cláudio, mais conhecido por Icade, que, como você, jogava futebol, tendo sido goleiro, primeiramente do Caiçara e, em seguida, do Comercial. Ponha a memória para funcionar.
José Miranda!!! Lembro de vocês sim, so seu irmão Luiz Cláudio. Nossa! como gostaria de ver uma fotos de vocês dois. E o seu irmão como vai? Ainda morra em Campo Maior? É um prazer encontrá-lo aqui.
Feliz 2010 pra vc e sua família!
do seu irmão (foi erro de digitação)
A Verônica é uma que era carne e unha com a Elusa (Aquiles Rocha), hoje Sra. Joaquim (Uchôa)?
Essa Verônica que era amiga da Elusa hoje é casada com o Chico Putaria,essa que a Lúcia Araújo citou è irmã do Manga de Bico.
Olá, Ana. Ah! você conseguiu se lembrar de quem sou. Mas me desculpe lhe dizer que isso só foi possível através do conhecimento de que sou irmão do Luiz Cláudio; não foi mesmo? Bem que lhe falei que seria mais fácil me identificar desse modo; reconheço que ele sempre foi mais conhecido do que eu no meio da juventude daquele tempo. Eu era apagadinho! Respondendo a sua pergunta, ele vai bem, aposentado do BEP, residindo em Teresina, mantendo a forma de atleta que foi, ainda recebendo algum convite para atuar em futebol de seniors, mas sem se atrever a isso. Até lhe agradeço o interesse de nos ver em foto, mas qual a satisfação que lhe apetece olhar para dois sexagenários, querida? Mas verei se consigo fazer isso. O João de Deus acabou de me mostrar no Bitorocara, inclusive "fantasiado de Papai Noel" (o que me propiciou uma alegria enorme). Portanto, não sei se ele desejará repetir a dose já e acompanhado do meu irmão, a quem, ainda, precisarei informar sobre o assunto e saber se tem o interesse de aparecer no blog. O prazer foi meu em enontrá-la aqui. Agradeço-lhe e retribuo os votos de feliz 2010, extensivos a sua família.
Abraço.
Zé Miranda, hoje é que vi seu comentário, achei engraçado vc perguntar "qual a satisfação que lhe apetece olhar para dois sexagenário". A satisfação é de rever amigos ou colegas de outrora, adoro encontrar ou rever pessoas da minha época, é isso. E quanto a idade, somos da mesma idade ou quase da mesma idade, pois este ano faço 56 anos e acho ótimo a minha idade, foi com 50 anos que fui estudar música, cantar em coral e fazer teatro, aproveito a vida muito mais agora, pode acreditar.
Abraço
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