E não esqueçam do dever de casa destes anúncios do Google (ao lado) sobre "A Influência de alguns Contos de Réis a mais, no Grolado da panela de um Blogueiro de Bitorocara". Escolha qual deles, clique, e você estará concorrendo também a um suculento churrasco da melhor Carne Sol do planeta, cortesia da Barraca do Capote, nos próximos festejos de Santo Antônio de Campo Maior.
Conforto anatômico das "carteiras" da Escola Maria Auxiliadora, da dona Josefa, Mulata, Noca..., só era comparado ao formato da palmatória, anatomicamente desenhada para encaixar na palma da mão... Essa doeu! Nunca levei e também nunca vi ninguém provar do bolo daquele objeto medieval.
19 comentários:
EITA!!!!
Lembrei-me do Ginasio Santo Antonio!!!
Da campa do Zé Candido, habilidoso na batida do sino bem como no feitio da ponta do lapis com sua navalha...
Do pão com doce, pão com carne, ki-suco e as cocadas da Maroca sempre auxiliada pela Conçeição....
Da sala do castigo (frequentei muitooo) com o esqueleto na vidraça....
Das mangas verdes com sal....
Dos castigos de não ir pro recreio da Professora Ione Maia e da Dona Lourdinha Neves....
Dos colegas de classe que hj não encontramos com frequencia...
A volta às aulas era uma expectativa só. Cadernos, livros fardas,conga ou kichute, tudo novo.
Bons tempos!!!
Essas capas me transportaram no tempo, principalmente o livro do Admissão e os de Latim, sou desse tempo, minha gente... mais tarde eu voltou porque tem um acontecimento ali pelas bandas do centro e eu tenho que fazer a cobertura jornaliística...
Maravilha, muito bom tudo isso, fiquei bastante emocionada.
É isso aí Sr. Capote, de agora em diante não esquecerei de clicar nos pequenos anúncios, toda vez que entra no Bitorocara. Como poderei esquecer sabendo do prêmio que me é assegurado nos festejos? O melhor churrasco de carne sol do planeta! Olha, acabei de chegar do fim de ano, mas diante dessa, quem sabe voltarei em Junho próximo? Estou em São Luiz, irei até de moto atrás desse churrasco.
Netto agora a coisa vai, o povo só sabe fazer as coisas se tiver um premio rapaz. Muito boa essa sociedade com o capote, aposto como foi coisa do Zan que convenceu o Capote. O Capote tem capote pra vender na barraca dele?
O garoto propaganda da barraca do Capote sou, quero minha comissão... nem que seja em garrafas de cajuina...
Rapaz... Ao falar em Dona Mulata, vêm à memória lembranças dos meus primeiros passos, na escola particular que funcionava na casa do Sr. Estacial (deu um branco e não lembro o nome da então esposa dele, que era minha professora). Depois, fui para o Grupo Escolar Leopoldo Pacheco, Valdevino Tito, 13 de Março, Petrônio Portela e Colégio Estadual. A Tabuada, os livros de Matemática, o atlas... Parece que foi ontem. Ah, sim o Admissão ao Ginásio, um volumoso livro que nos preparava para o "vestibular" que conduzia ao Ginásio... Sem se falar na confortável e anatômica "carteira". A volta às aulas é sempre motivo de festa.
O livro de Latim me lembra do prof. Chagas Campos, o caderno Avante e a taboada me lembram as irmãs Lima (passei por lá também...) Oswaldo Sangiorgi me lembra o tempo em que enganei como professor de Matemática e o livro de Inglês me lembra a Nair Sá, minha professora de inglês na quarta sério do ginásio do Colégio Estadual em 1967.
onde diaxos tu foi buscar essa ruma de livro lá de casa?
Parabéns, tudo isso é maravilhoso, as fotos(incrivéis resgates)fabulosa a forma como você João consegue figurar e ao mesmo tempo reviver todos esse momentos de nossa cidade, me chamo Jean e sou apaixonada pela nossa história, desde que tive a informação da existência do blog, digitei o endereço rapidamente e fiquei muito feliz e continuarei acessando diariamente..muito obrigado por nos propocionar esses registros, tenho apenas 35 anos, mas adoro ver estas imagens e tentar me trasnportar para tentar viver esses momentos, sou filho do waldeck (da lanchonete)neto de waldemar higino, infelizmente não tive a oportunidade de ver o ter em minhas mãos, algum registro de meu avô..mas a felicidade de viver ao lado de minha vó enerinda..continuarei todos os dias lhe acompanhando em seu blog..um abraço...!!!
Mais uma boa carga de combustível no tanque da nave Bitorocara! Obrigado, Jean, vou "meter 100" na velocidade do blog - ou "dobra 4", que nem o comandante Kirk da Enterprise! Moço, me arrume aí uns trocados de notícias do gente boa Luís Terror? O Waldeck é meu amigo e o meu pai ZéDideus, freguês assíduo da lanchonete (ainda existe?).
João de Deus, eu cliquei no anúncio hoje, embora não tivesse afim de alugar cachorro e nem fazer nada de serralheria, meu propósito é ajudar este maravilhoso blog Bitorocara.
Parabéns!
Meu Deus! olhando os livros lembrei-me de D. Loudina Bona, professora de História, brava que só. Etambém de Nair, professora de Inglês....que tempo bom!
Que boas lembranças surgiram com esta mostra dos "livros daquele tempo". Muito gratificante e emocionante. Netto, muito obrigado por esta e muitas outras matérias já publicadas. Abraços a todos.
Andava ausente do blog e cada acesso me surprendo com a criativdade do Netto, são muitas emoções bicho, hahahaha!.
Antigamente existia um símblo nas escolas o que não existe mais nos dias atuais chamado Bedel, que controlava a entrada e saída dos alunos, principalmente nos intervalos das aulas, recreio.
No meu tempo de estudante no Colégio Estadual tínhamos a presença controlativa do Sr. Cilopes que exercia a função com seu instrumento de trabalho o uso do seu pequeno sino, dado o alarme, sinal de presença na classe.
A simpatia do Sr. Cilopes estava diretamente ligada a sua maneira simples, sincera e delicada de tratar os alunos com naturalidade e satisfação.
HL/SP
Meu Deus!!!! De onde v. tirou tudo isso? Isto tudo me transporta àquelas salas de aulas do Ginásio Sto Antônio... D. Zenita , Edilson Polidoro, Fca. Teresa... Que Saudades!!!!!
Irene, permita-me indagar se você é a filha do Irmão Turuka, ex-servidora da UFPI, transferida para a UFMA, e que de vez em quando comenta neste blog, ou se é a filha da Dona Deusinha, esposa do Zé Raimundo, aquela que gostava de arrumar os cabelos como rabo-de-cavalo e tinha o hábito de dar "rebanada", girando bem rápido nos calcanhares? Ou não será nenhuma das duas?
Sou Irene esposa do Zeraimundo. So nao lembro do habito de dar rebanadas. Sera que v. nao esta me confundindo com outra pesssoa?
Ah! Irene, então acertei em parte. É a filha da D. Deusinha e esposa do Zé Raimundo, seresteiro-mor da cidade, exímio violonista. Bem, já que é essa Irene, me desculpe, mas era você mesma quem gostava de dar rebanadas, sim, com tanta agilidade, que o rabo-de-cavalo dava voltas no ar. Pude presenciar muitas vezes.
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