Ôôôpaa! Que mulheres lindas minha gente!!! Meu amigo Cineas Santos deve está feliz da vida por causa de uma divertida tese herege de sua autoria que diz que Deus perdoa a todos os seus filhos, menos os que judiam de um saxofone. Ancião, certamente, lá no céu esta hora é só alegria depois de terem escutado a piauiense Emyllia Santos tocando em grande estilo a música Saxofone, Porque Choras? Do paraibano Severino Rangel de Carvalho, falecido em 1972 no Rio de janeiro. Severino era o “Ratinho” da dupla “Jararaca e Ratinho”. Infelizmente não tenho o registro do nome da também virtuosa "baixista" que toca ali quietinha e com visível desenvoltura na gloriosa banda do Exército Brasileiro, 25º Batalhão de Teresina.
Emyllia Santos, saxofonista da banda militar do 25 BC de Teresina. Achado do poeta Paulo Tabatinga que passou para o Dr. Edmar Oliveira do blog Piauinauta, que repassou ao blog Bitorocara+. O teresinense Edmar mora no Rio e é leitor do nosso blog dos costumes e da história do povo de Campo Maior.
Esta é para o pessoal que nasceu um pouquinho antes da segunda metade do século 20. Tem uns certos alguéns por aqui que sabem a quem estou me referindo.
5 comentários:
Amigo Netto, ao ver a bela saxofonista, Emyllia Santos, tocar com maestria a música, Saxofone Porque Choras?, recordei-me do grande Mestre, Cleômenes, que já foi citado por você aqui no Bitorocara. Quem viu Cleômenes tocar, sabe que existiram poucos como ele.
Um grande abraço.
Ratinhos? Foi vocês Élcio e Raimundo? Sabia que vocês jogavam muita bola mas saxofone é novo para todos os seus amigos do Ginásio Santo Antônio.
Vai já aparecer um anonimo dizendo que sou eu quem fez esse comentário.
Judilãozinho amoooor, não se deprecie, coisa fofa quando está quietinho, adoro quando você faz comentários equilibrados como este de agora. Não queremos que você suma benhêê, tá bom pra você, cobrinha de estimação mais linda.
Deixa eu ir comprar ração pra minha cacatroazinha linda, branquinha como a neve do Aconcágua.
Com a simplicidade que lhe é peculiar, o estimado e saudoso Ir Turuca retrata muito bem como eram celebrados os eventos da Semana Santa num passado não muito remoto e que nos trás muitas saudades e nostalgia. Maria Beú era interpretada pela notável Dulcimar Moraes que com sua bela voz cantava em latim enquanto lentamente desenrolava a toalha que revelava rosto de Cristo
retratado com seu próprio sangue. Era um momento de muito emoção.
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