terça-feira, 13 de julho de 2010

Habitués


Meu prezado amigo Netto, grande e forte abraço.

Garimpando umas gavetas em casa, após a chegada da terrinha querida, achei esta foto e achei que não tinha o direito de manter apenas em meu poder, pois se trata de uma turma conhecida e que frequentava sempre o Bar Santo Antônio, do velho, querido e saudoso Bona Neto, o nosso Antônio Músico! Bem, vou descrever as figurinhas carimbadas e habitués daquele recinto frequentado mais tarde, por todos nós!

Em pé:
Geralda Marcineiro, Bona Neto, Júlio Rabelo, Puaca, Augusto Pereira, “Cabano” (empregado da Prefeitura), Osvaldo Lobão (Osvaldinho da D. Margarida), Gildete do Tatá e Ozires (filho do Bona Neto).

Agachados:
Cosme, Hélio Bona (meu Pai) e o “Carnaúba”.

Grande e forte abraço do amigo.
Marcelo Bona.

PS. Esta foto é reprodução de um original de propriedade do Sr. Augusto Pereira, este mesmo da foto.

Nota do BitorocaraBlog: Habitué - Aquele que tem o hábito de; que marca presença sempre, e com frequência; "arroz- de- festa", no popular.

12 comentários:

Nonato disse...

E quem é o culumin? E eu pensando que a sra da foto era Penha. Dá as aparencias.

Josias Bona disse...

Nonato, voçê tem razão e a PENHA mesmo.

zan disse...

Ozires não fumava, gente, acho que não é ele não...

josias bona disse...

Zan, e o Ozires sim, cansei de dar cigarro para o mesmo.

Marcelo Bona disse...

Meus prezados,
Não posso afirmar que seja a Penha, mas, quando o seu Augusto me presenteou com essa foto, no verso tinha escrito "Geralda Marcineiro"!
Quanto ao culumim, ele não se recordava quem é!
Zan,o Ozires fumava sim, como bem disse o Josias.
A foto original tá com o seu Augusto, será fácil saber e confirmar se é a Penha ou não, assim como, quem é o culumim!
Abs.

Anônimo disse...

essa dai e a Geralda sim,a Penha tava fazendo o cafe na hora da foto.

zan disse...

Então é mesmo o Oziris... Era um garoto sério e de olhar intenso, estudamos na Escola da professora D.Isis, que conseguiu a façanha de me fazer aprender a ler...

Canhoto disse...

Seu Neto cadê o povo. Sabe o que é, é que o senhor tem que botar matéria que provoque bate boca e que dê confusão ou então o senhor descubra alguem que diziam que tinha morrido e tá viva. Eita povo que gosta de fofoca e confusão. Tá todo mundo lendo mas ninguem se atreve a fazer comentario por que não tem graça se não tiver bate boca. Valei meu são tranca rua e venerado capiroto

Antonio de Souza - de Cuiabá disse...

Por acaso, essas ilustres figuras ainda estão vivas? Há nomes, nessa foto, que se confundem com a própria história de Campo Maior. O próprio bar do Antonio Músico (também existe ou foi engolido pela especulação imobiliária?) era uma referência, por assim dizer, política e social da cidade.
A propósito, seria interessante o blog buscar nos baús fotos de outros bares e/ou locais que marcaram época e fizeram a história da nossa terrinha. Bar do Commércio (com dois "mm", me lembro muito bem), Bar do Carne Assada, Bar do Didô, do Décio Bastos...

DeAssis - da Tabuleta. disse...

Antonio, mais lá pra baixo já faz tempo este blog mortrou umas fotos do Bar do Comércio do seu Mestre. Está lá com um monte de gente importante e famosa daqueles tempos nas mesas cheias. No bar do Décio e desses outros só se tiver lá no bar do Alberto. Acho difícil ter lá porque os quadros cheios de fotos é só de gente morto e os que tão encomendapo pela cachaça dele.
Eu concordo com o senhor, pra que guardar estas fotos? Só se for pras traças comer. Isso aqui mostra mais coisas do que agente aprende no colégio com aquela lenga lenga de quem foi que descobriu o Brasil. Foi o Zé Maduro. Pronto.

zan disse...

Gente, o povo aqui não é chegado num discussão séria;o máximo que se consegue aqui é alguma coisa além do maledicentismo do dia a dia, ou seja, quase nada... há mais de um ano mantenho um blog em que tento levantar questões a partir de postagens onde minimamente digo alguma coisa além do senso comum... inútil... tudo bem, eu podia estar enchendo a cara de cerveja ou fazendo sexo por aí num sábado de muito calor e preguiça, mas a tesão é pouca tanto pra uma coisa como pra outra, confesso abestalhado... Eu e o Netto nos sentiríamos felizes se o esforço que a gente vem fazendo para mostrar coisas da nossa história e do nosso dia a dia, fosse compensado com idéias ou informações que fugisse dessa tendência local de as discussões morrerem quando um chama o outro de abestado ou puxa-saco do pt... será que é pedir demais?

zan disse...

Oh, conversando indagora com o mestre Augusto Pereira, ele me disse que o último da esquerda, entre os agachados, não é Carnaúba, é o Carnoba.

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