É com grande alegria que concretizo a realização deste projeto virtual de uma antologia de escritores da Literatura Piauiense, na visão artística da caricatura.
Ou no link DE OLHO, aqui do seu lado direito: LITERATURA NO PIAUÍ
5 comentários:
Anônimo
disse...
Neto,
Vi seu blog, o Picinez, muito boas as caricaturas, logomarcas bem criadas, muito bom mesmo, parabens. Ainda aguardo sua vista aqui no restaurante, ô coisa dificil eim. Mas entendo, voce me justificou a ausencia, a famigerada DENGUE. Bem, queria seu contato atraves de e-mail, perdi todos. Poderia me mandar atraves do e-mail: abe_adm@hotmail.com, queria seus serviços para algumas coisas aqui do restaurante. Grande abraço
Netto, parabéns pelo blog. Essa iniciativa contribui muitíssimo para valorizar e manter sempre acesa a literatura piauiense. Muitos dos personagens citados me são familiares (não pela convivência, claro, mas pela leitura e referências). No caso específico do Deusdeth Nunes, o Garrincha, o conheci há tempos, em Teresina, por intermédio de um amigo comum, o jornalista Edipson Morbeck, que foi presidente da Associação Mato-grossense dos Cronistas Esportivos (Amace), da qual eu era filiado, lá por volta da década de 80 (tinha 33 anos), quando era editor de Esportes do jornal Diário de Cuiabá, um dos três matutinos da capital de Mato Grosso (nesse jorjal, a propósito, eu passei por todas as editorias, até chegar a Diretor de Redação. Sai em 2002 para atuar na mídia do Governo Blairo Maggi e, hoje, milito na mídia eletrônica). Garrincha era bancário do BB, em Teresina, onde, certa vez, o visitei. Quando eu morava em Campo Maior, era "freguês assíduo" da coluna do Deusdeth - acho que no jornal "O Dia" -, a famosa "Um prego na chuteira". Em tempo: outra ótima opção em termos de letras é a coluna do meu velho amigo, colega dos tempos do Colégio Estadual, o meritíssimo juiz Elmar Carvalho.
Meu caro amigo Netto, Parabéns pelo excelente trabalho! Agora meu chapa, não deixe de ir lá no Helmo! Eu fui e, todas as vezes que eu estiver porai, com certeza irei lá o homi da um show com seus pratos, a cerveja então nem se fala, véu de noiva, todas; o tratamento, fora de série! O primo veio bota quente, ops, quase ia esquecendo, tem uma branquinha de primeira qualidade que recorre pela guela macia macia, quando a gente levanta da cadeira se pergunta: Pronde diabo foram as pernas? Não deixe de ir! Grnade abraço. Marcelo Bona.
Marcelão, inclusive, quando nós formos por lá, acredito que o delicioso restaurante vai estar com visual novo; está nas mãos do teu primo um projeto de remake da logomarca, cardápio e outras cozitas más do ponto de encontro dos "bon vivant" de Teresina e adjacências.
Como volante e a "katcha" não combinam, principalmente, quando se tem a curva da raposa pelo meio do caminho, vamos arrumar alguém para vir dirigindo de THE para CMTC (Campo Maior Terra dos Carnaubais), depois de termos nos deliciado com os quitutes do Helmo! Claro, que também, após de tirar os véus da noivas, assim como, espantar os pingüins gritando: Redonda, redonda, redonda, ops, quase que esqueci de novo da branquinha especial que chega a ser melhor que whisky! Abs.
5 comentários:
Neto,
Vi seu blog, o Picinez, muito boas as caricaturas, logomarcas bem criadas, muito bom mesmo, parabens.
Ainda aguardo sua vista aqui no restaurante, ô coisa dificil eim. Mas entendo, voce me justificou a ausencia, a famigerada DENGUE.
Bem, queria seu contato atraves de e-mail, perdi todos. Poderia me mandar atraves do e-mail: abe_adm@hotmail.com, queria seus serviços para algumas coisas aqui do restaurante. Grande abraço
Helmo Bona Andrade
Netto, parabéns pelo blog. Essa iniciativa contribui muitíssimo para valorizar e manter sempre acesa a literatura piauiense. Muitos dos personagens citados me são familiares (não pela convivência, claro, mas pela leitura e referências). No caso específico do Deusdeth Nunes, o Garrincha, o conheci há tempos, em Teresina, por intermédio de um amigo comum, o jornalista Edipson Morbeck, que foi presidente da Associação Mato-grossense dos Cronistas Esportivos (Amace), da qual eu era filiado, lá por volta da década de 80 (tinha 33 anos), quando era editor de Esportes do jornal Diário de Cuiabá, um dos três matutinos da capital de Mato Grosso (nesse jorjal, a propósito, eu passei por todas as editorias, até chegar a Diretor de Redação. Sai em 2002 para atuar na mídia do Governo Blairo Maggi e, hoje, milito na mídia eletrônica). Garrincha era bancário do BB, em Teresina, onde, certa vez, o visitei. Quando eu morava em Campo Maior, era "freguês assíduo" da coluna do Deusdeth - acho que no jornal "O Dia" -, a famosa "Um prego na chuteira".
Em tempo: outra ótima opção em termos de letras é a coluna do meu velho amigo, colega dos tempos do Colégio Estadual, o meritíssimo juiz Elmar Carvalho.
Meu caro amigo Netto,
Parabéns pelo excelente trabalho!
Agora meu chapa, não deixe de ir lá no Helmo!
Eu fui e, todas as vezes que eu estiver porai, com certeza irei lá o homi da um show com seus pratos, a cerveja então nem se fala, véu de noiva, todas; o tratamento, fora de série!
O primo veio bota quente, ops, quase ia esquecendo, tem uma branquinha de primeira qualidade que recorre pela guela macia macia, quando a gente levanta da cadeira se pergunta:
Pronde diabo foram as pernas?
Não deixe de ir!
Grnade abraço.
Marcelo Bona.
Marcelão, inclusive, quando nós formos por lá, acredito que o delicioso restaurante vai estar com visual novo; está nas mãos do teu primo um projeto de remake da logomarca, cardápio e outras cozitas más do ponto de encontro dos "bon vivant" de Teresina e adjacências.
Como volante e a "katcha" não combinam, principalmente, quando se tem a curva da raposa pelo meio do caminho, vamos arrumar alguém para vir dirigindo de THE para CMTC (Campo Maior Terra dos Carnaubais), depois de termos nos deliciado com os quitutes do Helmo!
Claro, que também, após de tirar os véus da noivas, assim como, espantar os pingüins gritando:
Redonda, redonda, redonda, ops, quase que esqueci de novo da branquinha especial que chega a ser melhor que whisky!
Abs.
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