OLHANDO ESTA FOTO LEMBRO QUE ALI JÁ NÃO MAIS EXISTEM OS "PÉS" DE FIGUEIRAS QUE EXISTIAM AO REDOR DA PRAÇA E AO LADO DEBAIXO DO BAR DO ANTÔNIO "MUSGO". O MOTIVO DA EXTERMINAÇÃO DEU-SE EM DECORRÊNCIA DE UMA "LACERDINHA" QUE CAIU NO OLHO DE UM(ª) PARENTE DO PREFEITO DA ÉPOCA. FIQUEI SABENDO QUASE TUDO ATRAVÉS DOS COMENTÁRIOS DOS ASSÍDUOS FREQUENTADORES DOS BANCOS EXTERNOS DO BAR DO SRº.ANTÔNIO "MUSGO". ALI, DEPENDENDO DA POSIÇÃO QUE O CURIOSO FICASSE, SEM SER PERCEBIDO, FICAVA SABENDO MAIS DA VIDA DOS OUTROS DO QUE OS PADRES NOS CONFISSIONÁRIOS DA IGREJA MATRIZ. NÃO É NETTO? BAR DIFERENTE DAQUELE BAR DA GLÓRIA-RJ.
Anônimo da Glória, Catete e adjacências... no Rio de Janeiro.
PS. NEVILLE, O MENINO QUE ESTÁ NOS BRAÇOS DO DR. OSVALDO LOBÃO É O FILHO DO DRº. ZÉ FRANCISCO? AQUELE QUE FOI PREFEITO? LEMBRO DELE PASSEANDO COM O PAI, POR ALI, NA PRAÇA RUI BARBOSA EM FRENTE AO NOVO HOTEL.
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AINDA SOBRE AS FIGUEIRAS...
Não ocorreu apenas na Praça Ruy Barbosa e redondezas. As figueiras foram dizimadas em toda Campo Maior, por conta das lacerdinhas. Defronte da minha casa havia uma, frondosa, sombra compacta, maravilhosa, sob a qual brincávamos, sobretudo jogávamos bola, reuníamos pra bate-papos, amigos e vizinhos. A sombra da velha figueira abrigava frequentemente os retirantes que fugiam das secas no Ceará, em direção ao verdejante Maranhão. Paus-de-arara repletos deles estacionavam embaixo da árvore, por tempos demorados, onde e quando os viajantes faziam de quase tudo. Incomodavam mesmo, porque simplesmente ignoravam o "bem-estar" dos donos da casa. Então, a chegada das lacerdinhas foi a gota d'água. E não por questão de desumanidade, mas porque meu pai já cansara de mandar que se limpasse a nossa calçada de restos de frito e rapadura, urina e fezes de crianças, deu a triste ordem a um cabra: derruba! Disparado o tiro de misericórdia, que acabou também com as nossas "festas" à sombra de nossa "amiga". Depois, plantou-se a substituta, uma amendoeira, árvore franzina, mais para arbusto, que tomou de conta da cidade, por sugestão até do Prof. Raimundinho Andrade. Mas sua sombra era um fiasco, verdadeira decepção.
14 comentários:
Acho que esta criança que esta nos braços do saudoso Osvaldinho é um dos filhos do Alberto Jose Bona Andrade, o Bezé.
Tenho algumas recordações tanto do parente Bona Neto, como do seu Bar e de muitos que ali frequentavam.
Ia muitas vezes com meu pai, Prof. Raimundinho Andrade, vê-lo jogar dominó com uma turma boa da época, lembro-me do Gonzaga Baú, Ferrerinha, Tio Hilson Bona, Seu Emiliano Andrade, Agenor Melo, dentre outros. E tambem recordo que ficava feliz quando ao final do jogo era recompensado com uma , duas latas de doce de goiaba em lata, fruto da aposta da mesa de jogo.
Muitas vezes me cansava com a demora de meu pai, e adormecia naqueles bancos de madeira embaixo daquelas arvores que tinha uma flor que certa hora desabroxava e soltava um cheiro agradavel. Era interessante a cena.
Lembro tambem do meu tio Ze Francisco Bona, frequentador assiduo do bar do Antonio Musico, normalmente pela manha, onde ficava no seu tradicional lugar, de costas pro balcão.
Com certeza este bar tem muitas histórias, um patrimonio de nossa cidade.
Helmo Bona Andrade
Não era tanta LATA assim não pessoal, desculpe, exagerei nas LATAS. kkkkk
Ao ler: "duas latas de doce de goiaba em lata..", entenda como: " duas latas de doce de goiaba...". Jogue fora esta segunda LATA.
kkkkkkkkk
Helmo
Visualizando o patrimônio arquitetural do Bar Santo Antonio, também me faz lembrar Pça. Rui Barbosa, Novo Hotel, Petisqueira, Bar do Décio Bastos e Cine Nazaré, espaço circular da juventude campomaiorense nos anos 70, quem te viu ainda terás chances de vê-lo. Eita tempos bons, já diz Lúcia Araújo.
Netto,
Agora descongelou...
Agora ta bom...
0° grau em Curitiba é de lascar.
Ainda bem que aquí em Maringá ta só 2° graus.
Mas falando sobre o Bar do seu Antonio Musgo, quero deixar registrado que nunca, mas nunca na história desse país alguem bebeu a água do pote grande que tinha no fundo do bar...
Tinha um inhaca de mijo que ardia o nariz...
Bezé?, Orra diacho!
Antonia?! O que é isso?
ORRA DIACHO!!
Seu passarin das canela grande do cu pelado isso é a admiração pelo chute na tentativa de reconhecer as pessoas. Mas é bom e eu me rio.
Antonia não. Drobe a língua pois é Antônia Maria dos Prazeres do Canto do Silva
Arre diabo, taí o que tu queria papagai do cu pelado. ahuahuahua Ali perto do museu na feira do passarin tem tuiuiu mas só o ibama é que nunca viu. Como diabo o cara traz um bicho desse de tão longe só pra maltratá.
Gente, tanta coisa boa pra se relembrar aqui não só do Bar do seu Antonio Músico.
Tunica dos prazeres do canto do piriquito?!
Tu ficou nervosa muié?!
Te acalma mermã!!
ORRA DIACHO!!
Ainda bem que o bar não fechou mas parece que morreu junto com dono porque ficou totalmente descaracterizado. Não precisava ficar do jeito que era com o dono, era só dar uma limpeza, restaurar as mesas e cadeira e porque não o balcão principal? Aquele balcãozinho, tenha paciência! Um confessionário pavoroso como se não bastasse jogado dentro de um bar? Tá certo que a igreja católica tem lá suas intimidades com heresias e também porque sempre foi um absurdo alguém se confessar com pessoas só porque usam batinas.Já não basta fazer análise com psicólogos? E em que parte da Bíblia diz que isso é recomendável da parte de Deus? Aposto como o Sr. Antônio Músico com toda sua religiosidade católica também não aprovaria essa mistura de Santo Antônio com sacanagem alcólica.
Vamos pelo menos recuperar a tradição de só depois da missa e do confessionário, aí sim pode ir lá para o tradicional bar encher a cara até vomitar a própria hóstia recebida na missa.
Mas que mistura mais esquesita. Por isso não faço graça com religiões, até porque leio de tudo inclusive a Bíblia pra eu ter argumento até na UFPI quando algum professor se mete a fazer apologia de qualquer coisa. Em agosto vou a um aniversário em Campo Maior e vou no bar pra ver como está.
Divirtam-se.
Pathy, num intendí nada que tu dixe.
O que tu quiria dizer mermo?
Tu já tumô café hoje?
Se não, vai lá no bar do Pinto e toma uma bacatada, depois tu vorta e escrevi de novo.
A Lúcia Bona - no Facebook - desvenda o mistério da bebê nos braços do Osvaldinho Lobão: trata-se da Patrícia, filha mais velha do Bezé.
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