(clique nas fotos)
E porque ninguém é de aço...
Não sou desta época do 7 de Setembro realizado no Estádio Desdedith de Mello. Eu já tinha marchado pelo Brasil abaixo (do mapa). Lembro (e como!) dos desfiles na Zé Paulino, no pino do meio-dia: fui "tarol" duas vezes pelo Colégio Estadual de Campo Maior.
O breque do humor da foto foi regido pelo Zé Felipe e prontamente rebatido pelos carregadores da "liteira". Diz a lenda, que estes "motores" amavam suas cargas.
Sei não! Ainda mais neste ambiente com um sol pra cada um!
Fotos: Museu do Elmo - MuseudoPaulo - Bitorocara
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MAIS MÚSICA, MAIS INFORMAÇÃO,
MAIS INDEPENDÊNCIA...
Em comemoração ao centenário da Independência do Brasil, aconteceu em 7 de setembro de 1922, a primeira trasmissão de rádio no Brasil, com discurso do então presidente Epitácio Pessoa.
Ou seja, neste ano, comemoraram-se os 88 anos do surgimento da radiodifusão no país. A primeira transmissão foi parte das comemorações oficiais do centenário da proclamação da Independência.
O conteúdo da transmissão foi o discurso comemorativo do presidente Epitácio Pessoa, que foi transmitido para os visitantes da Exposição Internacional do Rio.
Para que fosse possível realizar a operação, foi usada uma estação de 500 watts, instalada no morro do Corcovado pela empresa Westinghouse Electric International.
Menos de um ano depois, surgiu a primeira estação de rádio brasileira, fundada por Edgard Roquete Pinto e Henry Morize em 20 de abril de 1923. Era a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Os ouvintes eram associados e contribuíam com mensalidades para a manutenção da emissora.
O conteúdo da transmissão foi o discurso comemorativo do presidente Epitácio Pessoa, que foi transmitido para os visitantes da Exposição Internacional do Rio.
Para que fosse possível realizar a operação, foi usada uma estação de 500 watts, instalada no morro do Corcovado pela empresa Westinghouse Electric International.
Menos de um ano depois, surgiu a primeira estação de rádio brasileira, fundada por Edgard Roquete Pinto e Henry Morize em 20 de abril de 1923. Era a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Os ouvintes eram associados e contribuíam com mensalidades para a manutenção da emissora.
Atualmente um brasileiro pode acompanhar a programação de milhares de rádios espalhadas pelo mundo, que transmitem sua programação pela internet.
7 comentários:
Não tenho como evitar o entalo e as lágrimas sempre que escuto o que estou fazendo neste momento: Canção do Soldado. A letra simples, de exaltação à paz no mundo, nobre sentimento que embala a alma do brasileiro - "a paz queremos com fervor, a guerra só nos causa dor" -, também de enaltecimento da nossa bravura - "porém, se a Pátria amada for um dia ultrajada, lutaremos sem temor" -, aliada à beleza do contorno melódico, à empolgação que ele exprime, enfim, todo o conjunto do canto me leva a incontida emoção.
Libertas quae sera tamen, do latim para o português: Liberdade ainda que tardia - é a máxima da Inconfidência Mineira, inscrita na bandeira dos pioneiros das lutas libertárias em solo brasileiro, que teve no vulto José Joaquim da Silva Xavier - o Tiradentes - sua maior liderança. Esse dístico tem, para os mineiros, o mesmo valor que deverá significar, para nós piauienses, a data grafada em nosso pavilhão estadual - 13 de Março de 1823. Há uns ferrenhos opositores à alteração, mais os parnaibanos realmente, por seu menosprezo, diga-se, despeito, à Batalha do Jenipapo. Reprovável gesto de bairrismo em mentes menores. O que merece nossa indiferença como resposta. O importante mesmo é saber que nós do Piauí (que comemoramos, na qualidade de patriotas, a considerada Data Magna do Brasil), celebramos é o 13 de Março como a verdadeira data da nossa Independência. No 7 de setembro a liberdade soltou o primeiro estalo, lá para os lados do Sul - aceitamos -, porém foi no 13 de março que ela, com efeito, chegou para nós, e ainda contribuiu decisivamente para a do Maranhão.
Seu Zé Miranda não é só no Piauí esta falta de sentimento pátrio pela terra e pelo Brasil. É que o senhror não leu o que eu recebi por e-mail dizendo que o Fhc acha o no 7 de setembro uma palhaçada. Imagina que presidente diz isso da sua própria terra. Isso só confirma o que dizem agora e foi descoberto que ele vendia as empresas nossas. Será que ele acha o 4 de julho dos americanos também uma palhaçada? Já se foram em boa hora pra nunca mais. E VIVA O NOSSO BRASIL LIBERTO DE COISAS RUIM.
Doroteia eu também li. Interessante é que essa gente espinafra o Brasil numa revista chamada Piauí que eu nem sabia se tinha. E essa revista é do Piauí mesmo? Quanto a esta cambada já se foram com 45 nó no rabo. Vão vender o que é do cão pra vocês ver. VIVA O BRASIL POVO BRASILEIRO DO BEM.
Sinceramente, eu não gostava quando o 7 de setembro era no tempo da ditadura criminosA onde eu perdi UM parente jovem que tinha um ideal de ver o Brasil livre e próspero. Morreu mas nós oramos pra ele hoje inclusive dizendo como o nosso país mudou mas que ainda falta muito e pra isso nós teremos que sempre barrar a ameaça de volta dos milicos mal intencionados.e sem amor a nossa pátria e seus políticos bandidos que ainda sobrou por aí. Este FHC é um pulha, ele e seus seguidores. O tal do bolinha de papel não mereçe nem comentário.
VIVA O NOSSO BRASIL COM MAIS JUSTIÇA SOCIAL!
7 DE SETEMBRO
Se ainda estivesse entre nós, o grande administrador capaz e probo, o pai zeloso, o irmão presente e grande educador Professor Raimundinho Andrade estaria completando 89 anos. Nascido exatamente na data do centenário da nossa independecia, nada mais justo para marcar sua passagem entre nós.
Serve-nos como um grande exemplo de vida.
Parabéns!!!
Tinha um cidadão aqui em Campo Maior,que por ocasião dessas comemorações do dia da pátria ou de Tiradentes, onde se citava essa divisa dos Inconfidentes, ela bebia um pouco mais e ficava levantando a voz e gritando:"Pois é como dizia o alemão, libertas que será também...", arrancando muitos risos de quem ouvia... O nome dele? Não vem ao caso...
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