Talvez não tenha pego de surpresa a grande maioria dos leitores do Bitorocara, a mim, foi surpresa acompanhada de uma imensa tristeza pelo falecimento do professor do Ginásio Santo Antônio, Lázaro Carvalho, dos meus tempos de aluno no primário. Quando eu não estava no colégio, da porta da minha casa sempre via o vai e vem dele, com aquele caminhado do passo curto que lhe era peculiar. Segundo notícias do amigo campomaiorense Erivan, aconteceu em Barras no dia 22 de agosto, menos de um mês do falecimento do seu irmão, Francisquinho Carvalho. O sepultamento foi em Barras, berço do já saudoso professor.
Lázaro, e seu amigo Creso em primeiro plano.
Adeus, professor! Certeza que sentiremos bastante sua falta!
Fotos: MuseudoPaulo&Bitorocara
10 comentários:
Professor Lázaro era acima de tudo uma pessoa tranquila. Convivi com ele como colega de trabalho no Colégio Estadual e no Ginásio Santo Antonio e é essa lembrança que guardo dele.
Fui aluno do Professor Lázaro no Colégio Estadual. Tenho dele gratas recordações. Homem culto, educado, tranquilo, excelente professor, que estimulava nos alunos o gosto pela leitura.
Foi meu professor de História no Colégio Estadual. Assino embaixo, na observação de Washington Araújo, acima: culto, educado, tranquilo e um excelente professor. Eu aprendi muito com ele, sobretudo, o gosto pela leitura, o que muito me ajudou, na formação como jornalista.
Netto,
Tu colocastes umas músicas muito triste na rádia ZY JOÃO.
Se o cabra não for duro na queda ele chora.
Me perdoe meu amigo Netto, mas é deprimente demais.
Coincidência, amigo Júnior, eu já as tinha engatilhadas por serem de dois clássicos do Cinemão maravilhoso das antigas: A primeira, "Smile", é uma obra prima do genial Carlitos Charles Chaplin. A outra maravilha é trilha sonora feita pelo grande maestro Ennio Moriconni para um dos melhores faroeste da história do cinema Nazaret, também: "Era uma vez no Oeste", com Charles Bronson, Henri Fonda e a bonita Claudia Cardinale.
Viu, com foi por acaso! Estão lá no meu blog Cinemascope arrepiando os cinéfilos.
Final se semana teremos mais músicas de um long play que recebi ontem de tardinha pela Zezé Paz...Ispicial para os ouvintes da rádia que triplicou as visitas do Bitora. Tá lá na estatística do Google, que todos editores de blog têm.
Vais gostar!
O Gontijo Teododro chorando na última apresentação do Repórter Esso também ficou na história!
Abração!
O Rui vai te procurar com material pro Bitorocara.
Valeu!!!!
Essas músicas que o Netto tem botado na "rádia" dele aí é por conta da dor de cotovelo que tem assolado meus sentimentos nos últimos dias... Silvinho, Waldick Soriano, Nelson Gonçalves, Altemar Dutra... Eu fico ouvindo aqui e achando graça pra não chorar...
Muito legal, Netto. São duas peças lindíssimas da trilha sonora do bom cinema do passado. Hoje é tudo feito em computador com poucos seres humanos que quando morrem é tutano, tripas e sangue para todo lado. Isto sim é que dói.
A Rádio Bitorocara é mais um achado da mente criativa do nosso João de Deus. Ouço todos os dias, nem que não tenha matéria nova. Escutando agora e arrepiado a música do faroeste espagheti "Era uma vez no Oeste.
Abraços.
Conheci à distância o insigne professor Lázaro Carvalho lá no Colégio Estadual no ano de 1972, se a memória não falha, não tive o privilégio de ser seu aluno, contudo, lembro como lembrança do emérito, era a sua fiel e inseparável pasta debaixo do braço, como se carregasse um toféu, e, tenho certeza absoluta que ele cumpriu fielmente o seu compromisso como educador.
sp, 09 de setembro de 2011.
A música (O Relicário) que está tocando logo no início na Rádio Bitorocara, parece com o Manito e foi "executada" no saxofone por ele quando Os Incríveis ainda se chamavam "The Clevers",nome tomado na justiça daquele conjunto que tocou em Campo Maior e era sucesso em todo o Brasil. Alguns dizem que o antigo Clevers simplesmente virou Os Incríveis liderados pelo "Homem dos Sete Instrumentos", Antônio Rosas Seixas, o Manito. Se foi isso, então os companheiros não foram juntos. Tenho um "long play" que ganhei de presente de aniversário da minha mãe, em 1968, com a formação: Em pé (rs rs): Manito, Mingo, Nenê e Netinho na batera (ói!).
Manito faleceu ontem(9/9), em São Paulo. Morreu aos 68 anos, 64 anos de música. O virtuoso Manito começou a tocar aos 4 anos e, aos 5, já ajudava com as despesas de casa, segundo um dos integrantes da antiga formação. Câncer na laringe agravado pela hepatite.
Sua esposa Lucinha resumiu bem o que o companheiro passou nestes últimos cinco anos: "Ele sofreu muito, mas sempre foi um grande guerreiro. Isso foi uma libertação e está sendo recebido com muita alegria".
Netto,
parabens pelo casamento de sua filha...eu a achei linda!!
Eu não sabia do falecimento do Prof. Lázaro...ele também foi meu professor...fiquei triste!!!
Gostei das músicas!!!
Parabens pelo seu blog, é maravilhoso!!!
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