sábado, 1 de outubro de 2011

João Sérgio - O Sanfoneiro Amante da Banda Spacial

Caro Leitor, aqui ao lado no "radinho" em forma de celular, clique em dois "palitinhos" colado na seta do controle, para desligar momentaneamente o som da Rádio Bitorocara, enquando você escuta o João Cláudio e assiste este vídeo sobre nosso saudoso e inesquecível João Sérgio. Volte, e clique desfazendo o processo.



Vídeo enviado pelo Simão 1963.
http://www.youtube.com/user/simao1963?email=share_video_user

9 comentários:

Ricardo Reis disse...

Nada melhor, depois de uma noite boêmia, acordar e ver essa homenagem tão linda, a João Sérgio. João fez muito pela música e pela cultura em Campo Maior, e por conseguinte, pelo Piauí, e é necessário que se fale disso, para que as novas gerações tenham conhecimento da trajetória desse grande artista.

Horácio Lima disse...

Na minha juventude dançante sempre marquei presença no Gremio Recreativo no embalo do João Sergio e seu Conjunto até o final dos anos 70. Dos remanecentes, atual Banda Spacial encontrei com o Baixim do Sax, conheci e fiz amizade com Isaias da guitarra e Remi nos teclados, bons tempos, boas recordações.


são paulo, 03 de outubro de 2011

Nonatinho disse...

Quero parabenizar o meu amigo João Cláudia por esta bela homenagem ao tambem grande amigo João Sergio.
Conheci o João Sergio muito antes dele vir morar em Campo Maior, o nosso primeiro encontro foi em uma festa na localidade Brasão, este grande sanfoneiro quem me apresentou foi meu tio Raimundo Feliciano, tambem outro excelente sanfoneiro, estes dois artistas, eram bastante conhecidos na zona rural de Campo Maior e Castelo do Piauí.
Um forte a meu amigo João Cláudio.
Nonatinho.

José Miranda Filho disse...

João Sérgio é consagrado um dos maiores sanfoneiros de Campo Maior, quiçá do Piauí. Sua banda Spacial, uma das poucas riquezas que persistem na "terra-do-já-teve", patrimônio artístico-cultural nosso, é uma das melhores do Estado. Sucesso absoluto de ambos, que nos enche de orgulho. Possuo com imenso prazer um cd da banda.

João de Deus Netto disse...

Ei Zé, o problema nos cortes repentinos, deve ser na hora que os ténicos da rádia estão reacauchutando o transmissor mode as válvulas não espocarem!
Ou então (fosse loteria!), no momento exato em que está sendo atualizado o repertório, com entrada de novas músicas.
Estou lhe recompensando - e ao Zan e Neville, tomém - com "Os velhinhos Transviados", adespois da Beth Carvalho.

Anônimo disse...

Viva João sérgio!

Cirino disse...

Olhando as fotos do filme eu lembro que o João Sérgio lutou pra comprar um órgão que na época era mais barato em Manaus mas tinha a cota pra se trazer. Veja só como era pra comprar uma besteira que os meninos chamam de teclado e que tem lá no shoping dos camelôs. Era mais barato pouca coisa mas ainda era caro pra quem trabalhava muito. Não pra quem ganhava dinheiro fácil. Foi séculos desse jeito. Os computadores por exemplo, só se podia comprar um brasileiro chamado Cobra que era limitadissimo e parecia uma máquina de escrever metida a besta mas era proibido importar. Era os americanos também que não confiavam as tecnologias para as ditaduras sanguinárias e corruptas que eles mesmos botaram na América Latina toda.
Aqui em Teresina só quem tinha órgão era os Bec Boys e acho que o Sambrasa. Os Brasinhas e os Metralhas acho que não era o estilo deles mais Beatles.
Faz tanto tempo que sai de Campo Maior mas de quando em vez dou um pulinho por aí no festejo e no Natal e vou pro interiorzão pras bandas do Brazão.
É isso aí.

José Miranda Filho disse...

Eu te disse noutro post qual é a medida que tu tem que tomar: anunciar a necessidade contratação de técnicos de som, e, então, vamos aguardar o comparecimento do cabra que executava esse trabalho da Rádio Clube de C. Maior.
Gratíssimo pelos "Velhinhos Transviados" e pela Beth Carvalho. Quando os primeiros alcançaram o sucesso, eu era um jovem; hoje, eu é quem sou um deles...

NEVILLE PAZ disse...

Netto,
Há poucos dias marquei, no "facebook", uma mensagem para Edna Gomes, filha do saudoso João Sérgio, justamente reverenciando a sua memória, especialmente sobre o legado cultural que ele nos deixou, que é a Banda Spacial, hoje dirigida por sua referida filha. Imortalidade é isso aí.

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