quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

PARALELO 33

Este compenetrato rapazinho em retrato do início dos anos 60 - sei lá! - foi visto pela última vez na fronteira da Coréia do Norte com a Coréia do Sul, uma região que atinge fácil os 42º C graus!!! Depois de deixar Campo Maior, o jovem mancebo teve experiência com o agro-negócio e não se sabe porque cargas d'águas (ou de cerveja!) ele foi parar naquela agitada região(...)

Toda essa arenga, com direito a viagem forçada até o Sudeste Asiático, pra falar do maior churrasqueiro e rei absoluto da cerveja gelada desta parte equatorial do planeta! Que Coréias que nada, o Paralelo era o 33 e não o 38 que divide os irmãos coreanos. E pra mostrar como o Antônio de Pádua Portela Andrade, Padinha, só unia, um dia ele cismou e mudou pro outro lado da via paralela da Avenida João 23, em Teresina, e arrastou todo mundo de braços dados com ele. Os lendários garçons iam na frente com os nacos de picanhas no espeto, enquanto o João de Deus da Secretaria de Fazenda, o Ferreirinha, o Antônio José; Helvécio, Erivan, Marcílio, o Dr. Washington Belchior; Robert; Zezinho Lustosa, Luis Bodão; o empresário Gilberto Mendes Farias; o Zedideus - parceiros do Padinha em atualizar as “últimas” de alguns manjados clientes do pedaço... Ah, ia esquecendo do onipresente “Pancho” e de uma “troupe” de Piripiri, capitaneada pelo empresário do ramo de bebidas, Goió, que, literalmente, invadiam o Paralelo 33. Essa curriola levaram as caixas de cervejas e refrigerantes super geladas para o novo recanto da esbórnia. Lugar para esses irrecuperáveis “Tremendões” (óia?) se recuperarem das cefaléias seguidas de sonoros urros e jatos de refluxos pós alcoólicos(?), era o que não faltava: difícil um deles que não tivesse parentes ou amigos que não morassem ali no Jóquei, São Cristóvão ou nos “Noivos” de Fátima. Depois, era só pegar a estrada ali mesmo, no rumo dos carnaubais, região onde o Padinha nasceu e corre um boato, voltou a morar.
A mudança ao vivo do Paralelo33 foi inspirada no surrealismo do cineasta italiano Federico Fellini. O tempero campomaiorense se deu com a apoteose da Escola de Samba Acadêmicos do Pé Inchado.
Fotos: Museu do Paulo&BitorocaraNews

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14 comentários:

Anônimo disse...

Este eu sei quem é.

Anônimo disse...

Será o Alaxandre Melo?

Anônimo disse...

Ou será o Benedito?

Anônimo disse...

Eis agora um novo mistério...Quem será essa figura???!!!
Será que vamos ter que acionar a VOLANTE mais competente pra descobrir?
SuperZan, por favor descubra quem é esse cara...

Anônimo disse...

Volante? Na fonteira com as Coréias? Nem o Lampião se tivesse vivo se astrevia de ir num lugar reimozo desse, moço. O diacho!

Anônimo disse...

Nos basfonde brasília que eu circulava não vi ninguem mais bem disfarçado...

Anônimo disse...

Captei as coordenadas das Coréias! Este jovem, hoje um senhor, não é vaidoso de desse jeito. Tenho certeza que esta faceirice toda aí, é decorrência dos mamilos está empedrando. Isso não é privilégio só de mulher, seus marmanjos!

Anônimo disse...

Ele está em Campo Maior,esta é uma pista...

Anônimo disse...

É Portela por parte de mãe, Andrade por parte de pai. Aprecia um churrasco e uma cerveja gelada. 33 já foi o seu número de sorte... quem será?

Anônimo disse...

Matou a charada,disse tudo ,só faltou o nome...

Anônimo disse...

Imagina se eu vou dizer o nome...
Ficamos Paralelos nas mensagens...hehehehe
São essas as inciais do seu nome, APPA...
Acho que com essas iniciais ele poderia um outro comércio, o que acham?

Anônimo disse...

Poderia ser APPA 33...

Anônimo disse...

Padinha, com aquela eterna cara de criança, é a própria cara de nossa infancia/adolescência...o bigode é um belo disfarce disso, mas não convence...

Anônimo disse...

Fala sério. Essa história de que a mudança do Paralello 33 foi "ao vivo", com os clientes atravessando a avenida, é uma alegoria ou foi assim mesmo?

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