AS SOCORROS DA RUA DO SOL
Socorro Passos e Socorro Lima. A primeira, faleceu em dezembro do ano passado. A enfermeira “Corrinha” era irmã do Milton, o moço que projetava os filmes no cinema do Sr.Zacarias; irmã do Raimundo motorista da ambulância daquela instituição durante muitos anos; mãe do Wanderson; irmã caçula da dona Alaíde e tia desse blogueiro que vos fala e que também nasceu na Rua do Sol. A Socorro Lima(foto colorida) continua dando as boas vindas aos novos moradores do planeta que desembarcam por nossa maternidade. A Socorro da dona Assunção continua morando na famosa rua que o povo teima em não chamar de Padre Fábio. Nas fotos, flagrantes dos plantões exaustivos na equipe que faz funcionar a resistente Maternidade Sigefredo Pacheco, instalada em 14 de dezembro de 1967.
Os comentários completam e dizem tudo.
Fotos: Bitorocara+ e Maria Luselene
4 comentários:
A Corrinha não era só linda, era querida por todos, desde os pacientes, funcionários, médicos, era uma mãe pras mães pacientes da maternidade.
Iolanda, numa época em que essas profissionais nem salário tinham. Ajuda de custo, auxílio, era o nome da carteira não assinada. Mesmo assim passavam a fazer parte da família de todos que ali chegavam.
A Socorro Lima tem a mesma vocação. Tem que ter, senão não passa nem um dia. São pessoas que tem hora de entrar, mas não sabem quando terminará o plantão. Os médicos não podem reclamar porque não tem motivo. Fui clara.
Bem ou mau, a Maternidade de Campo Maior presta muitos serviços à comunidade... Acho comovente o esforço não só dos funcionários, enfermeiros, dos médicos (à frente esse cara que aqui acolá ameça voltar pra Brasília mas fica...), falo do meu amigaço Dr. James Torres..., que herdou o espírito público do pai e do tio.
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