quarta-feira, 16 de setembro de 2009

FAZENDO HISTÓRIA

Passeata nas eleições do ano de 1951 quando foi eleito o prefeito mais jovem da história do Piauí. Claro que fiz a caricatura tendo como referência uma foto recente tirada na Oficina da Palavra, em Teresina.
Mousinho, Zé Olímpio, Chico Dito, Antônio Neves, Antônio Pedro, Antônio Rufino... Completem a legenda ou façam este post para o nosso Bitorocara+. (Clique na foto para ampliar)
Fotos: MuseudoPaulo&Bitorocara+

"O estado maior da foto é todo comercialino. De costas reconheço os atletas Bodinho e Edim Catita.
Apurei a vista e reconheci no fundão os dois Catitas, João e Chico, ao lado do Zequinha, goleiro reserva do titular Ângelo, que deve ser um dos que estão de costas, dá pra reconhecer pela cabeleira lisa. No fundo sentado aparece o Sérvulo, sobrinho do Né, que jogou muitos anos no River em Teresina, sobrinho das irmãs Silva, Da. Lourdes, que tinha um hotel que hospedava o pessoal do BB". (ZAN)

ANÚNCIOS NO BITOROCARA
Agora temos publicidade na tela. Se uma vez por dia (não mais do que isso) alguém clicar em qualquer um desses anúncios veiculados pelo Google, já teremos garantido o suficiente para a compra da lenha para alimentar a lareira do nosso modesto lar aqui na gelada Serra do Mar.... rsrsrs!

35 comentários:

Milton - de Goiânia. disse...

Zan, você que voltou a ser cidadão campomaiorense, me arresponda, ainda existe o hotel da Lourdes do Pezão?

Gomes disse...

No comportamento político de agora, nenhum destes cidadãos se encaixariam, não teriam vagas e não se elegeriam. Graças a Deus!

Joniel - Teresina disse...

Netto parece que você desistiu dos anunciantes de Bitorocara? Em compensação jogou pezado com os anúncios do Google. É isso aí, tem que fazer assim mesmo. Partir pra criatividade e pra solução do problema, e nisso você tem demonstrado que está anos na frente do pensamento antigo e mão de porco dos demais conterrâneos.
Que Deus ajude este blog.

Judilão disse...

Esse homi pode ter sido bom de voto, mas de comentários ele é muito fraco...
Zanfilas, faz algum comentário sobre esse cidadão...
Zanfilas, vai tu e Jr do seu chico araujo pro inferno...

zan disse...

Não, Milton, mas o prédio está a venda, que tal você voltar pra cá e ressuscitá-lo? O pessoal do BB é que diminui muito, a agência que já teve quase quarenta funcionários, hoje não tem dez. As irmãs Silva todas passaram desta pra outra e ainda vivem aqui uma sobrinha ou duas, que sempre encontro pela rua.

zan disse...

Ano passado fiz uns baitas comentários sobre o homi, judaslão, compulsa teus arquivos aí... Tu acha pouco o inferno de ter que dividir algum espaço contigo?

Francisco Maceddo Júnior disse...

Zan, esse cara deve ter um remorso dentro dele que deve ser maior que o tempo que ele saiu daí de Campo Maior.
Vai tu lazarento...

Jaílson disse...

Zan, os bancos brasileiros passaram a ser os mais lucrativos do mundo. Arrepara só que em todos que você entra em qualquer lugar do Brasil, dá de cara com 50 espaços de caixa e com 3 ou quatro atendendo. Banqueiros safados acobertados por todos os governos.

zan disse...

Jailson, no sistema capitalista quem ganha mesmo é quem tem dinheiro, ou seja, os bancos... tu queria o quer?

zan disse...

Xiquim, teu cunhado Paulinho, que diz que sabe quem é a coisa, diz que se ele (ele qu eu digo é ELE, entendeu?) se candidatar a algum cargo público aqui é capaz de ser linchado em praça pública.

zan disse...

Quis dizer o QUÊ, quando escrevi QUER no meu penúltimo comentário.

Francisco Maceddo Júnior disse...

Zan, deixa o coisa quieto. Não fala mais o nome desse findumaegua.

zan disse...

Tudo bem, xiquim... mas que ele volta, é só dar um tempo...

Ana Bona Andrade disse...

o primeiro ao lado do Mousinho é o Prof. Raimundinho Andrade, deve ser mesmo reunião do Comercial

zan disse...

Ana, tenho impressão que vc. se engana: o primeiro ao lado do Mousinho é o Jaime Medina; o outro é o Domingos Melo. No meio reconheci o Vespasiano Brito, de óculos.

Rapha disse...

O que tá debaixo da mesa por falta espaço no meio dos homi, é o Pinguim.

zan disse...

Encontrei inda agora Pinguim pra esfriar o calor lá fora tomando um café no Big Pão e ele me disse que tinha na ocasião da foto, mais o que fazer se preparando para reencarnar anos depois...

NEVILLE PAZ disse...

shotarQuero apenas registrar as presenças, nessa fotografia, do Jaime Medina, José Raulino e Pedro Mesquita.

Luzia Medeiro disse...

Ô Neville, o que é "shotar"? Tá lá no início do seu comentário.

zan disse...

Shotar deve ser não controlar os dedos na hora de digitar, Luzia... Ou é outra coisa, mesmo, Neville?

NEVILLE PAZ disse...

Shotar, além do descontrole dos dedos, como disse o Zan, se deve à digitação dos caracteres, quando da verificação de palavras, fora do local apropriado. Muito simples,
não?. Espero ter esclarecido o involuntário lapso.

Milton - de Anápolis disse...

Nevile e Zan, SHOTAR é quando agente vai datilografar o nome daquela personagem gostosa, XENA e sai XANA, que dá no mesmo prazer de vê-las. Êita que quase que eu chego lá. Tomar uma bem gelada ali na esquina mode acalmar os ânimos.

José Miranda Filho disse...

Lúcia, ZAN, Neville e Milton: SHOTAR é o movimento do cavalo quando ele nem anda se arrastando, nem está correndo. Exemplo: "Meu pangaré só gosta de SHOTAR..."

Gracinha Torres disse...

Gente! Vocês não viram?! O meu pai está lá, o de bigodinho sentado em frente segundo da esquerda, o mais lindo. Que saudades.
Ver o seu Zeolímpio foi dez! Esposo da madrinha Diana, pai da minha querida amiga Maizara. Onde ela está Neville? E o Filho seu irmão? Meu primeiro namorado
Tai Netto, um tema para o blog Sr. José Olímpio, pois faz parte importante da história de Campo Maior.
José, gostei da homenagem ao seu pai. É bem merecido.
Ele gostava de mim.
Quando eu lhe perguntava alguma coisa ele pensava, olhava por cima do óculos, e respondia.
Ele assava as castanhas lá no quintal para não sujar a cozinha da dona Adalgisa, era assim, ou eu estou misturanda as tintas?
Beijos.

NEVILLE PAZ disse...

Consegui identificar, na fotografia em tela, as seguintes pessoas: Jaime Medina, Miguel Mouzinho, José Raulino, Antomio Rufino, meu pai José Olimpio, Mestre Antonio Neves, Zequinha Ferreira, Antonio Pedro, João Catita, Chico Catita, Sérvulo Mendes, Chico Melo Dito (a quem a Gracinha confundio com o seu pai Aureliano) Edir Catita, Vespasiano Ribeiro, Pedro Mesquita, Angelo Rodrigues e Ribamar Neves (Bodinho).

NEVILLE PAZ disse...

Consegui identificar, nessa fotografia comercialina, as seguintes pessoas, na sequencia única: Jaime Medina, Miguel Mousinho, José Raulino, Antonio Rufino, meu pai José Olimpio, Mestre Antonio Neves, Zequinha Ferreira, , Antonio Pedro Batista, João Catita, Chico Catita, Sérvulo Mendes, Chico Melo Dito(a quem a Gracinha confundiu com seu pai Aureliano), Edir Catita, Vespasiano Ribeiro, Pedro Mesquita, Angelo Rodrigues e Ribamar Neves (Bodinho).

Gracinha Torres disse...

Ainda bem!
Que cabra feio siô!

NEVILLE PAZ disse...

É bichinha, mas antes era o mais lindo. Abraços

José Miranda Filho disse...

Pois então, Neville, como se pode mudar de opinião tão depressa, como a Gracinha mudou?! O Neville se revela como perspicaz fisionomista, ao reconhecer com inconteste precisão rostos de fotografias antigas, postadas no Bitorocara. Observe-se como ele relaciona tantas pessoas constantes nesta matéria. Já a Gracinha cometeu um lapso (imperdoável) no "reconhecimento" do próprio pai. Ele não se acha ali fazendo parte da reunião. Nem poderia, pois era caiçarino fervoroso e, segundo se comprova, o encontro é de comercialinos. O engraçado é que a Gracinha não apenas afirmou quem seria o seu Francisquinho, mas também como sendo o mais bonito. Ligeira, diante da informação de que é o Chico Melo Dito, ela se expressou: "Ainda bem. Que cabra feio, siô!" Gracinha, vodê se afastou de sua doçura, de sua suavidade. Não a reconheci nessa forma de manifestação. Por oportuno, seu Francisquinho consta de outra matéria (com fotografia) do João de Deus, em "Cenas de um Casamento". Ele e a dona Didita são padrinhos do matrimônio da Socorro Passos, tia do João e de quem me recordo muito bem. Não acredito que você ainda não a tenha visto; é o que concluo porque nada comentou sobre a matéria. Porém nesta, em que ele está ausente, você o identificou por engano e deixou suas expressões. Mas ressalto que a estas adorei, pois, mais uma vez, não esqueceu de nos mencionar: meu pai, a quem chama carinhosamente de seu Zé Miranda, minha tia e eu. Tinha o maior apreço pelo seu pai. E eu sentia que, da parte dele, também havia estima. Um senhor que, cordialmente, falava, saudava sempre um adolescente com uma palavra, um aceno, um sorriso, como procedia comigo. Uma pessoa alegre, que sabia dirigir um gesto brincalhão à garotada. Recordo, numa noite de carnaval e em minha casa, uma máscara estranha, apenas ela, o corpo escondido atrás da parede, Olha para nós - eu e meu irmão - querendo nos pregar um susto. E conseguiu seu intento; estamos já nos posicionando para uma tubada, quando ele retira a máscara, dando gostosas risadas.
Beijos.

José Miranda Filho disse...

Fico muito feliz, Gracinha, com suas referências a mim, a meu pai e à Tia Adalgisa, em seus comentários. Tenha a certeza de que ambos gostavam de você, sim. Como da sua família - seu Francisquinho, dona Didita... Você é a primogênita, segundo me diz minha memória, e, àquela época, tinha 13, 14 anos; seus irmãos, ainda crianças. Você, de todos, era quem mais frequentava nossa casa. Lembro-se de que você costumava subir à tampa parece que da caixa'água, que era colada ao muro que separava - não, interligava as duas moradas -, e fazia contato por cima dele? Com efeito, já que você mencionou a homenagem ao meu pai, deve ter lido os respectivos comentários. Neles constam os atributos domésticos dele, entre os quais o que você citou: assar castenhas em nosso quintal, que comíamos puras ou açucaradas (como ficavam mais saborosas). A propósito do nosso quintal, lá se conservava tudo, ou quase. A rede de tucum armada no tamarindeiro (riquíssimo em produzir seus frutos), por exemplo, na qual, de vez em quando, via-me absorto em sonhos, fantasias. Como também a mesa do jogo de botão. E agora me lembro de que você ousou me enfrentar numa partida memorável, para as torcidas do Flamengo e do Comercial perpetuarem. Na sua falta de jeito, toda atrapalhada, é lógico, levou uma tremenda pisa.
Grande abraço.

José Miranda Filho disse...

Referindo-me às suas primeiras coisas, Gracinha, ha esta de que o Zé Olímpio Filho foi seu primeiro namorado, confessando-o de público; você se mudara de casa, não mais habitando a de dona Ana Torres; tempo ruim (...). Mas sua primeira paixão, conforme me declarou, foi o Antônio, do seu Zizi (...). Acho que eu não deveria ter penetrado na sua intimidade juvenil. Mas você própria deu motivo... Mesmo assim, não deveria. A sabedoria diz que, ao se dar a mão, já querem o pé. No início da jovem-guarda (matéria no Bitorocara, em que você se encontra), as mulheres, e inclusive as garotas, vestiam saias até os joelhos ou mesmo um pouco abaixo deles, e calça comprida. Então, você ganhou o primeiro short, dentro do qual, encabuladíssima, sentimento muito natural e compreensível, porque eu estava na calçada, entrou correndo em minha casa, evitando ser vista. Observe-se de que forma transcorriam os costumes naquele tempo. Aproveitando este trecho, conto que, estando encerando o asssoalho - minha obrigação de todo sábado para ajudar minha tia -, surgiu de repente, do nada, para se colocar diante de mim, agachado, eu, no trabalho, uma garota - o nome não vem ao caso porque ninguém saberá mesmo de quem se trata, nem interess aos leitores -, numa demonstração de malícia juvenil, infantil, desprovidade de qualquer maldade, suponho que apenas para testar a minha reação, pois, à época, era algo incomum. No auge de minha timidez e em virtude da presença da tia, rindo da cena, relanceei tão-somente dita figurinha, abaixando a cabeça rapidamente, continuando o serviço. Alguém já reclamou aqui que o Bitorocara estaria servindo de comunicação, como se faz via e-mail. Mas não seria uma das finalidades do blog a oportunidade de contatos, conversações, relacioamentos entre as pessoa que o utilizam? Mas suponho estar me expandindo nos comentários. Até peço desculpas a todos, especialmente à Gracinha. Porém, é conforme me disse o ZAN: alcançando, como nós dois, esta faixa etária, naturalmente, liberamaos tudo ou, ao menos, o que a gente acha que pode ser. Deslocamos a pedra do esconderijo que conservava, a sete chaves, às vezes forçosamente, os nossos sentimentos. Ora, não éramos tolos?
Beijo.

José Miranda Filho disse...

Retornando. E os seus serenos de festa no Campo Maior Clube? Você ainda estava bem nova, quando foi ao primeiro. Vosê os achava tão divertidos! Lembro que, certa vez, reunidos na calçada (era legal esse costume), dona Didita falou que você estava se preparando para ir a mais um. E minha tia, com graça, diante do riso de dona Didita, disse: "Enquanto a Gracinha vai para o sereno da festa, o Zé Filho está indo dormir." Essa, a Gracinha alegre, ativa, avançada, no melhor sentido.
A idéia do João de Deus visando a divulgar Campo Maior e aproximar os nativos e amigos da Terra dos Carnaubais, da Carne-de-sol, dos Heróis do Jenipapo, de Santo Antônio e de tantas outras maravilhas prosperou. Impressiona a eficácia deste blog em propiciar o renascimento de antigas relações entre pessoas que há muito não se veem. E o resultado é que, embora distantes, os interlocutores retornam contatos, encontros através da palavra escrita. Jamais pensei na possibilidade de, ao menos, localizar a Gracinha. No entanto, não somente isso, o blog me proporcionou a feliz condição de, depois de longos anos, falar à Gracinha, bem como de receber as suas manifestações. Muito obrigado, João de Deus Netto.

Gracinha Torres disse...

José!
Até hoje eu ponho máscara, e roupa inteira de fantasma para assustar minha neta e sobrinhos, eles ficam loucos comigo.
É interessante mesmo essas lembranças, e tem alguns que lembram de tudo. Como o Zam.
Eu vi sim a foto na matéria do casamento da Socorro, a qual eu lembrei muito bem. Quem está atrás de rostinho tímido é minha irmã mais nova, linda e querida Marisa.
Abraços.

José Miranda Filho disse...

Gracinha:
Fico muito sensibilizado, agradecido à atenção que deu aos meus comentários.
Eu gostaria de decifrar, no seu comentário, o que levou você a exprimir o vocativo (meu nome) com uma interjeição. Fiquei com a sensação de ser um imenso cascudo (coque) na minha cabeça impertinente. (Que parece continuar...)
Que legal esse espírito divertido que você conserva. Certamente, herdou do seu Francisquinho. Você se assemelha muito a ele. Preserve sua máscara e roupa de fantasma, que sua alegria de viver irá longe no tempo, mantendo também as fantasias de sua netinha e de seus sobrinhos.
Com efeito, vi um rostinho na foto de casamento, mas fiquei com a dúvida de quem seria. Das suas irmãs, vêm, pela ordem de idade, Fátima, Neide, Mei(y)re e Marisa. Acho que não omiti nenhuma. Depois de você, era a Neide quem mais frequentava minha casa. Digo isso pra recordar como era tão boazinha a Neide. Pois então, um dia, estávamos eu, o Luiz Cláudio, meu irmão, e ela, no quintal, que, friso, era o lugar preferido da minha casa, e, indagada, não recordo por quem, só não foi por mim, sobre qual dos irmãos ela considerava mais bonito (ele, atleta, metido a galã, admirado pelo sexo oposto, e eu, muito magro, alto, galalau e possuidor de outros defeitos que, sinceramente, reconheço), respondeu, após nos fixar e da forma mais que generosa, que era eu (?!).
A saudade - alguém ressaltou neste blog, mas esqueci quem foi e em que matéria - nos traz contentamento. Afirmativa correta. Porém digo que, também, melancolia. Tantos os entes queridos que se afastaram, se distanciaram, desapareceram para sempre do nosso convívio! Dói muito! Fica-se entre a realidade e o sonho, confundindo-nos. A lembrança do passado - e você frisou bem que muitos bitorocaenses se recordam de tantos detalhes -, para que assim ocorra, faz-se necessário que o saudosista possua sentimentos fortes que ensejem lembranças que pareciam esquecidas; é por essa razão que elas afloram facilmente. E a saudade ainda se torna mais presente, profunda, ao se experimentar saudade da própria expressão de saudade. Confuso, não é? Tento explicar: ao se recordar de ocasião na qual alguém nos disse que teve saudade da gente etc. E me vem à memória haver escutado essa expressão de você alguma vez, em minha(s) ausência(s) de Campo Maior.
E esta minha impertinência, o que se faz com ela?!
Grande abraço.

Ana Lucia disse...

Gracinha Torres!!!!!!!!!! Menina, como eu lembro de vc, fomos vizinhas, lembro muito de sua mãe, gostava de andar na sua casa, lembro que vc tinha um cabelo lindo, vc era muito bonita. Soube que vc mora em Curitiba. Estive uma vez com a Neide aqui em Brasília, ela trabalhava na Infraero e tb com a Fátima que´hoje é aposentada da CEF. A Fátima ainda mora aqui em Brasília? E sua mãe, ainda vive?
Que saudade daqueles tempos.
FELIZ NATAL!

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