domingo, 11 de outubro de 2009

O Índio e o Xerife

PAU DE ÍNDIO!


Os mais novos: não se assustem! Era assim mesmo que chamávamos o delicioso chocolate com fatias de algum saboroso pudim feitos por mãos de pessoas carinhosas, na medida e no ponto certo. O “pau de índio” era a iguaria “oficial” de toda primeira comunhão, hoje rebatizada, se não me engano, de primeira eucaristia. Dá no mesmo. Aí pintaram no pedaço, a educação do sem-limite; da excessiva tolerância (ta na moda), e, pra acabar de infernizar a cabeça da catequista – ainda existe? - e dos pais presentes, a mega-gigante da informática criou um veículo de comunicação com o bonito nome de “site de relacionamento”. O que seria uma ferramenta da melhor qualidade para aproximar e apaziguar relações entre pessoas, caprichou mais da conta até na libido de crianças que ainda nem estão prontas para a primeira comu... desculpe... Eucaristia! As coisas mudam muito rápidas e temos que nos adaptar. Ser mais do que “tolerantes”.

No que pese meu nome, nunca fiz primeira "comunhão" mas, comunguei de um pedaço de pudim da "Eucaristia" da minha irmã, Rosângela. Não me lembro do "pau de índio"... Dizem que era mais forte do que o "Toddy" que meu pai "Zédideus" comprava pra ver se eu ganhava algum prêmio escondido no meio do pó. Ganhei uma estrela de "xerife Toddy". Ver se pode...!

(Clic na foto para ampliar)

Foto: Museudo Paulo&Bitorocara+

17 comentários:

Pereba disse...

A quarta criança do lado esquerdo não é o mau elemento do Júnior do finado Chico Araújo? Pra mim que é.

Auricélia disse...

Na porata é a dona Mirtes Bona. E este moço quem é? Sem falar nesta criançada.

Vanessa disse...

Na cabeça da mesa bem no meio, pra variar é a Lúcia Bona, o do lado direito é o tataravô do Sibita. O do lado esquerdo já até resucitou.

zan disse...

A lembrança mais cretina que eu tenho desses desjejuns a chocolate nas primerias comunhões da galera, foi o comentário que um desses meninos fez quando alguém soltou um peido pavorosamente fedorento, logo depois de serem servidos: já é o efeito da hóstia... Nem o fedor do peido nem o boato do comentário, nem o nome do garoto que o fez, chegou aos ouvidos do Pe.Mateus, claro... Seria excomunhão pra dois mil anos. Recordei o episódio com o autor do comentário, dia desses. Tá vivinho da silva por aí, traçando whiskeys e moçoilas animadas e nem se lembrava do episódio.

Anônimo disse...

Quem falou isso ou foi o Rui ou foi o Milanez ou foi o Júnior Araújo.

Unknown disse...

Era a primeira Eucaristia da Ana,Bese e Paulo.Os dois adultos são d. Mirtes e Prof. Raimundinho.

Francisco Macedo Júnior disse...

Anonimo, o que é eu falei? Eu não entendí nada com nada até agora...

Francisco Macedo Júnior disse...

Pereba nesse tempo eu nem tinha nascido.
Essa foto aí é da década de 50, eu tenho apenas 42 anos de vida, e bem vivida...

De Assis disse...

Júnior, refrescando a memória, você falou e eu li aqui neste blog, uns meses atrás, sobre o Rui e o Milanez disputarem quem soltava mais pum na merenda da primeira comunhão e que isso era causado pelo pau de índio que era muito forte e pegava a barriga dos meninos desprevenido. Foi nessa que saiu um pum que saiu tão alto que parece que teve sujeira nas calça branca do Milanez que não sabia que tinha se espremido mais do que devia. Num foi isso Zan?
Netto procura aí nos teu arquivos. Isso é comum minha gente.

zan disse...

Confesso que este assunto é duma transcendência abissal, meus amigos, fico comovido com o interesse de todos por ele mas não consigo ir mais além...

helmo disse...

Júnior,

Cruzeta, gostei da sua nova idade !!! kkkkkk.
Como sou mais novo que voce um pouquinho, na realidade apenas 8 meses, consequentemente a minha tambem muda.

Helmo

Francisco Macedo júnior disse...

Helmo,

Rabujo não derruba o serviço não...
Tú é foda mesmo...kkkkkkkkk
O Helmo foi e é o cabra que mais coloca apelido nos outros...kkkkk

Aurora disse...

Seu Zan ali no seu post de idealista mais lá embaixo tem umas história interessantes sobre rapazes que iam pras festas sem a roupa de baixo.´O sr. também defendia essa causa? Como se comportavam as meninas?

Amauri disse...

Meu Deus. E agora?

zan disse...

Aurora, eu não me lembro de ter ido a festas sem cuecas nem ter visto ninguém nessas condições... Quanto às meninas, só elas podem dizer se e porque também iam sem calcinhas... A coisa mais parecida com isso me foi mostrada pelo Bezé Andrade, ele mesmo, em Brasília, começo dos 70: ele tinha uma coleção de coisas que pertenciam às garotas com quem tinha tido, digamos, intimidades; mas será que ele, hoje um pai e avô respeitabilíssimo, por certo (não vejo o cara há séculos), vai gostar de saber que a gente tá comentando isso aqui?

zan disse...

Evidentemente (não posso escrever ou ouvir essa palavra sem me lembrar de um cara com quem trabalhei no BB em Brasília, que, invariavelmente, toda vez que ia falar, tascava o palavrão, era chefe, o cara...), que andar sem cuecas ou calcinha, em qualquer circunstâncias, numa festa tomando aquelas substâncias que desinibiam nossa timidez e queimavam etapas no processo de chega pra lá ou pra cá, ajudava ou complicava, não tive a experiência em si, confesso. Lembro-me de que em meados dos 70, eu o Marreca e a turma dele, saíamos para umas festas no interior do município, onde dançávamos (até eu dançava, caras!) e lá pelas tantas saíamos com as garotas pruns amassos nus pés de cerca ali perto, cada um com pedaço de pão maior que o outro no bolso... Numa hora dessas as cuecas até ajudavam a gente a não fazer "maldades" maiores com as garotas...

Trancoso disse...

Rapaz e pensar que este post aqui é sobre primeira comunhão. Imagina quando o Netto fizer um com o Zabelão.

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