sexta-feira, 30 de outubro de 2009

FUTURISMO EM CAMPOMAIOR

Nossa serra oferece inúmeras atrações turísticas inexploradas: trilhas para “trekking” (caminhada), rochas para escaladas e vista de arrancar suspiros e “óóó meu Deus!!!”.
Além da beleza e da importância, a Serra Azul de Campo Maior - decantada em lindo poema de Elmar Carvalho - oferece também um dos melhores locais do Nordeste para a prática de esportes de montanha, como escalada, rapel e uma excelente rampa para decolagem de Asa Delta e Parapente.
Cidades como Ipu e Pacatuba[CE], Governador Valadares[MG], Igrejinha[RS], Andradas[MG], Porciúncula[MG], Nova Iguaçu [RJ], Formosa[GO], Rio de janeiro, com sua famosa Pedra da Gávea, dentre outras, arrastam centenas de atletas e milhares de turistas ecológicos do mundo inteiro que deixam milhares de dólares nessas regiões, movimentando o setor hoteleiro, comércio e a geração de empregos.
A região de Governador Valadares é considerada o melhor local para a prática do vôo livre devido às suas condições climáticas (muito calor, pouco vento e grande formação de térmicas, ou seja, correntes ascendentes); à sua geografia (região com apenas pequenas elevações e muita área de pouso). Qualquer semelhança terá sido mera coincidência? Não, esse filme também passa em Campo Maior.
ECOTURISMO - uma prática de turismo de lazer, esportivo ou educacional, em áreas naturais, que se utiliza de forma sustentável do patrimônio natural e cultural, incentiva a sua conservação, promove a formação de consciência ambientalista e garante o bem estar das populações envolvidas. Ou seja, o presente que Deus nos deu será sempre preservado. Acredita-se que no Brasil existem mais de meio milhão de pessoas que praticam o ecoturismo, num total de 50 milhões no mundo. Com o crescimento superior a 15% ao ano, deverá ser uma das principais modalidades do lazer e turismo do mundo nos próximos anos.

Desestressados e tendo como cenário uma cachoeira de adrenalina; uma mesa farta de suco de laranja, enquanto na margem, um carneirinho, animalzinho típico da terra, teima em clamar... Mééé!!!

Rivalidade futebolística presente também nas alturas.
Arte: Bitorocara+

41 comentários:

Iranildes - São Paulo disse...

LÍÍÍÍÍNDO!!! Meu Deus, quando será que teremos isso na nossa Campo Maior? Já temos o mais difícil, meu Deus, o que estão esperando?
Parabéns João de Deus Netto,sua criatividade não tem limite, grande artista campomaiorense?

zan disse...

Digo sem medo de errar que no dia que os donos do poder local, sejam de que partido forem, investirem na transformação do Açude Grande num grande parque balneário (despoluído, claro) e da Serra de Santo Antonio num complexo de ecoturismo, Campo Maior vai virar um lugar desenvolvido. O Açude e a Serra são os dois filões inexplorado que a cidade tem. O primeiro que chegar lá e explorar vai virar realmente herói. Turismo é o grande potencial econômico da cidade. Sabor e Folia Maior qualquer lugar pode ter um, um Açude e uma Serra iguais ao que temos aqui, não.

Sanatiel disse...

E no dia que algum bispo botar uma estátua lá em cima demarcando terreno que nem cachorro quando mija, eu saio daqui de Brasília vou lá quebro e jogo lá de cima, gente que me ajude é que não faltará. Aquilo lá tem que ser um lugar ecumênico, pra turismo saudável e para todos os credos. Vivemos em um país laico e aquilo lá é da União, não de igreja católica ou evangélica nenhuma. Ô mentalidade desgraçada. Tava indo tudo bem. Ainda bem que já houve uma tentativa que foi barrada em boa hora e graças a Deus pelo Ibama e por um grupo de estudos da Universidade Federal daí do Piauí se não me engano em 2003. Chega de Santo Antônio! Vamos pensar num futuro melhor. Parei por aqui e acho que devemos FALAR MAIS NO TURISMO!

Pierina disse...

Lindo o trabalho do Netto e concordo com tudo que o Sanatiel disse e ainda bem que pôs um ponto final. Gente, vamos falar de prosperidade, geração de emprego pra tanta gente sem horizonte na nossa terra. Olha só que potencial que temos e que o Netto demonstrou através de um belíssimo e bem humorado trabalho de computação e arte. É como o Zan bem disse, micarinas e forrós qualquer região pode ter, essa belíssima obra que Deus deu a Campo maior, são poucas aí no Nordeste.

P. Quirino disse...

Esta cachoeira com o Dr. Elmar e o Prof. Zé Francisco tomando suquinho de laranja está show. E ainda tem uma moça descendo rapel. Nesse feriadão eu vou pra lá.

Judilão disse...

Essa asa delta se cai-çara. agora se fosse comercial era voo razante até ao açude grande passando pelo açude estrela.

Gerônimo disse...

Tirando um fino nas torres das telefônica e aterrisar na praça da rodoviária pra tomar um copi dágua na casa do Zan. Falar em secura de ressaca, cadê Zan, como foi a maior folia? Poque tu não vendeu teu abadá abestado? Dava uma de cambista. Num sabia que tu era chegado a Axè.
Se tudo que tem aí nas fotos montadas no computador se realizasse, aí sim, até eu ia morar em Campo Maior. Garotada jovem trabalhando pra pagar sua faculdade que com certeza haveria, outros fazendo cursinho pra passar na federal e trabalhar por aí mesmo sem necessidade de se mandar pra longe como nós. É isso que realiza o progresso quando se quer fazer duradouro, não essas micaretas e forró passageiro pra político se mostrar feliz porque tá enganando por uma noite um bando de alienado mente fraca. A sorte tá lançada.

Benonis disse...

Vejam como funciona isso. Imaginem lojas de material esportivo concorrendo em faturamento com as lojas de peças pra carros e motos. Pousadas e hotéis se aprimorando mais por causa da concorrência. E é questão de tempo a construção de uma pista de pouso com a mínima estrutura no início, para pequenos aviões que transportarão estas pessoas e suas toneladas de bugingangas natural desses esportes radicais quando desembarcarem em Teresina ou vindo de Fortaleza mesmo. Olha é um exercício de probabilidades do que pode acontecer em Campo Maior.

Auricélia disse...

É bom que se esclareça que o turismo que seria bom pra todos nós, antes que algum conservador puritano se antecipe, seria o turismo sustentável, social e de preservação ambiental, tal como mostra as fotos do blog. Claro que o que tem aí é só uma ilustração do potencial que poderá se desenvolver. De jeito nenhum a sociedade campomaiorense não deve deixar acontecer que isso vire objeto de ganância e de aproveitadores como está acontecendo atualmente em Natal e Fortaleza, por exemplo, onde as praias são chamarizes para bandidos europeus disfarçados de turistas, “deitarem” e “rolarem” em cima da pobreza. É um bom debate pra nós, depois destas festas. Essa hora deve–se ouvir muito ronco aí na cidade, com as pessoas se preparando pra uotra noitada.

Danyel - São Luis(MA) disse...

Auricélia, a vitória seria maior ainda se batalhássemos em busca do turismo que não se quer aqui ou em outro lugar, lógico, como o famigerado turismo predatório, com violência, degradação ambiental, prostituição etc.). E, antes de tudo, com apoio dos órgãos governamentais para barrar as inevitáveis barraquinhas com latadas que depois viram casinhas, que depois viram casas com bares, jogos, prostíbulos disfarçados, nas cercanias dos locais com potencial turíticos. Não precisa disso, a geração de empregos decentes é uma conseqüência natural desse tipo de investimento. Estamos falando de uma indústria sem chaminé, não de festejos temporários, que por sua vez, tenderá a se agigantar mais ainda com outra preocupação no sentido de controlar para sempre gerar renda para todos que tem nesta tradição seu ganha pão. Estamos vivendo o perigo das vendas de drogas trazidas por esses supostos barraqueiros infiltrados no meio daqueles que fazem comércio com honestidade.

Danyel - São Luis(MA) disse...

Estudo e moro em São Luis há 5 anos e ainda não consegui cair na real de que não estou mais em Teresina, e então mando de vez em quando um "aqui" ao invés do "aí". Falaram em prostituição e turismo: não é só em Fortalesa e Natal não, aqui a coisa é desenfreada também com a vagabundagem disfarçada de adeptos do Regae. Tenho amigos regueiros e que não nada a ver. Prostituição e maconha virou coisa natural na outrora ilha do amor. Em dezembro vou trabalhar em BH.

Elvira Barrymore disse...

Vamos destacar também o artesanato produzido nas comunidades (proibido chamar favela) que vão poder expor e vender suas obras como pinturas, crochês, roupas, cerâmicas, doces, mel, etc. Tudo nas suas lojinhas devidamente registrada e claro, com incentivos do Sebrae, essas coisas. Nada de barracos improvisados que nem em quermesse. Isto é pra vale e para sempre, que fique claro.
Olha eu aqui travez. A coisa ta mais na paz por aqui? Tomara. Este assunto do turismo me instigou, não resisti pra dar um pitacozinho de leve.
Deixa eu ir ali comprar um docinho de buriti vindo do sul do Piauí, trazido por um conterrâneo que vende muuuuito aqui em Brasília. E não dá dor de barriga de jeito nenhum.
Ah e Nettinho (tá bom pra você?)que maravilha de trabalho este seu. Geente estas fotos não são ainda aí em Campo Maior?

Netto de Deus disse...

Queira Deus que estejamos aqui dando início a uma caminhada frutífera para a melhoria da qualidade de vida da nossa gente. Politicagem isso aqui não é, está-se vendo nos comentários. E há os que poderão perguntar: isso aí não tem defeito? Tem sim, e vai depender de como a coisa vai ser tratada. Uma coisa também é certa: exige-se melhoria na qualidde de empenho de todos os órgão públicos, principalmente do trabalho educacional nas cabecinhas dessa geração que vai administrar tudo isso num futuro bem próximo. Um só post neste Bitorocara+, é um caroçinho de "criuli" perto do que podemos esclarecer sobre os lados Positivos e Negativos do segmento que mais cresce dentro da indústria do Turismo, no mundo.
Que mal lhes pregunte: ainda existe "criuli"?

Antonio - De Cuiabá disse...

Grande Netto, é extremamente reconfortante notar que o blog se supera, ao revelar uma riqueza tão grande como o ecoturismo, que, infelizmente, parece não ser explorada como deveria, em nossa querida Campo Maior. A divulgação desse potencial turístico já é muita coisa diante da omissão do Poder Público. Nas cidades onde o trekking e o rapel são atrações, citadas por vc, incluo Jaciara (a 144 km de Cuiabá) e Chapada dos Guimarães (a 67 km): o Estado investe no potencial do ecoturismo. Jaciara é a "capital dos esportes radicais", com cachoeiras de sobra; Chapada, como se sabe, é Patrimônio da Humanidade. Enfim, bons exemplos a serem seguidos. A classe política e empresarial, as entidades, clubes de serviços, a mídia em geral deveriam ser parceiras no sentido de alavancar essa atividade econômica, buscando o desenvolvimento com sustentabilidade, a preservação ambiental e a geração de emprego e renda. E qualidade de vida, claro. Basta querer. E agir.

Horácio Lima disse...

Pedro II minha terra natal, todos os anos é realizado o Festival de Inverno no mês de junho onde vão uma leva de turistas de todas as nacionalidades, é uma cidade de grande pontencial turístico para todos os gostos é ir e conferir.

É lógico que o turismo é um elemento importante para a vida social e econômica de um determinado local, visando a satisfação de necessidades básicas e secundárias, essas atividades refletem ainda os desejos dos turistas que pretendem conhecer e desfrutar novos lugares, culturas diferentes, além de descansar longe de suas residências e do trabalho.

Pegando o gancho da Auricélia, a sua presença traz consequências como o turismo sexual, as implicações de gênero dentre outras, uma dessas alterações é o envolvimento de um grande número de mulheres no comércio sexual e este problema no Nordeste tem preocupado vários estudiosos que já desenvolveram pesquisa sobre esse tema principalmente no estado de Fortaleza e Bahia, onde esta atividade é mais visível.

Como explicar para os italianos grosseiros e alemães gordos que o combate a prostituição infantil é sério no Brasil, se há mulheres oferecendo o corpo tranquilamente a menos de 10 metros de um policial?.

A bem da verdade eu penso: a criatividade marqueteira do Turismo Brasileiro que insiste em vender as bundas de Copacabana, Porto de Galinhas, Jericoacoara e segue a trilha....


Amigo Netto, o "criuli" aquela frutinha que nós degustava e intupia o "fiofó" desapareceu do mapa pelo menos dos arredores de C.Maior, no seu habit natural viraram matéria prima na
na fabricação de carvão, conforme observei recentemente.

Continue com as suas criatividades ou não teremos mais assuntos, parabéns.

zan disse...

Meus amigos, a idéia da exploração do potencial turístico das belezas naturais da cidade não passa por nada com cunho religioso. Se passar, não pode ser pensado como oportunidade de se demonstrar algum tipo de preconceito como quebrar imagens de santos (isso é uma querela do início do Cristianismo que só se explica pela atávica tendência do ser humanano à divisão e ao sectarismo). Sei de uma demanda pela construção de uma espécie de santuário, como existe em outras cidades do nordeste. Se isso vai possibilitar a romarias de católicos e desagradar os outros "cristãos" que vão se sentir incomodados, é só uma amostra do que pode fazer de ruim a tendência que temos de não sabermos conviver com o outro, o diferente. Querer sair de Brasília para vir destruir imagens católicos é só uma pequena amostra do que esse tipo de mentalidade pode fazer. Uma lástima. Se o meu cistianismo se basear nesse tipo de infantilidade, tem que ser no mínimo repensado. De cristianismo só tem mesmo o rótulo. O conteúdo passa longe.

zan disse...

Do maior folia só escutei o barulho nessas duas noites. Não chegou a me incomodar. Na praça em frente também fez-se muito barulho mas nada que me impedisse de dormir. Meu amigo Belchior Neto me ligou por volta de oito e pouco quando saia de Teresina ontem à noite, pra me falar sobre o projeto duma revista que ele quer fazer. Disse-lhe que retornava quando aqui se chegasse por volta de nove e meia. Achei que ele devia estar nalgum carmarote vip do maior folia e preferi não incomodá-lo ou ir lá. No carnaval consegui me envolver com uma senhora um pouco menos velha que eu e terminamos o dia num motel, conversando sobre filosofia neo-platônica, acho, depois de termos feito o que costuma se fazer em motel. É um risco mas eu fiquei meio assustado com a possibilidade se fazer loucura com algumas gotas de alcool na cabeça. Não que não seja chegado a esse tipo de loucuras ou outras do tipo, mas é o tipo de coisa que já tá passando do tempo, pra mim. Não comprei nem ganhei abadá, não tinha como cameloar em cima, Gerônimo,uma pena. Também não sirvo mais pra esse tipo de coisa.

Rúnio disse...

Horácio Lima, onde tu ta mesmo?
Não sabia que Fortaleza tinha virado estado?

Heloisa disse...

Seu João de Deus, não sabemos a sua, mais pelo menos minha tal de tolerância foi pra lata do lixo a muito tempo. Que tal se o sr. fizesse aí nessa enquete uma pergunta se o blog deveria fazer um pente fino na baixaria? Claro que estamos vendo uma nítida intenção de avacalhar uma das coisas mais importantes e bem feitas que já aconteceu na pobre vida cultural de nossa Campo Maior, justamente porque está sendo uma pancada na cara de pau de quem vive às custas da ignorância. Da minha parte, total apoio. Vivi ao longo desses 27 anos fora de Campo Maior totalmente alheia ao que se passava por lá, tomei conhecimento desse maravilhoso Bitorocara, acesso diariamente, reenvio pra outros e quando menos se espera, lá vem a onipresente boçalidade. Leitores e seu João de Deus Netto, o que conforta é que somos uma gigantesca maioria.
Desculpem o mau jeito.
Um abraço.

Aldenora disse...

Tá esperando o quê seu João de Deus Netto? Faça o que a moça ou senhora pediu, eu apoio, só não quero é que esse blog acabe.

Florêncio disse...

Concordo.

Justina, de Vila Formosa (SP) disse...

Vamos falar do turismo ou de outro potencial nato e que está escondido ao longo desse pesadelo de marasmo em que vivemos. Por favor, vamos falar de futuro com progresso e melhoria de qualidade de vida. Deixemos de lado essa atrasada e secular picuinha religiosa, até porque a educação dos nosso filhos são de total responsabilidade nossa, não de religião ou da entrega de responsabilidade para os sofridos professores. Nossas crianças já não engolem mais isso, está fugindo do controle justamente por causa da nossa irresponsabilidade ao lidarmos com isso.
Chega de ladainha.
Não duvido nada se essa baixaria não tiver o DNA da política e da igreja.
Não desista Sr. João de Deus, quem tem o nome bonito desse não pode se entregar facilmente.

zan disse...

Censurar baixaria é complicado, porque o que pra uns é pra outros não é. Acho que o que é ruim sofre uma seleção natural e em face do que é melhor ou menos ruim, tende a desaparecer ou diminuir. Tenho o mau hábito, entre outros, de reagir com baixarias às baixarias que disseminam por aqui, mas não sei se seria o caso de censurar. Já disse isso aqui outras vezes e volto a repetir: a prerrogativa de censurar é de quem faz o blog; os que comentam têm que acatar isso.

fon fon disse...

O que escreví o NETTO deletou...
Mas mantenho minha opinião...
Zan vace ta desmoralisando o blog sujeito...
ninguem quer saber se tu foi pra motel ou não...

zan disse...

Fon fon o blog é mais democrático que o teu falso moralismo...

FON FON disse...

Zan, voce é muito cretino...
Vem com essa de moralizador, voce não passa de falso moralista.
Tu devia criar vergonha na cara e começar a trabalhar.
tu passa o dia fazendo comentários.
vai procurar o que fazer rabo de burro.
A tua sorte é que o JUDILÃO ta sumido, senão tu tava ferrado.

zan disse...

Fon Fon, cansei... tu venceu...fui.

Silveira - Niteroi (RJ) disse...

O bom nisso tudo é que estamos vendo que ideias estão vindo a tona, superando pequenez. Essa do O Campomaiorense não seria uma boa agarrar este gancho que está desocupado, Zan e Belchior?
Vamos trabalhar, aproveitar o momento. Daqui a pouco tá cheio de gente para o final de ano aí na terrinha. Papos rolarão. Revista mesmo não sei se é uma boa ideia para o momento. Jornal seria o experimento ideal e mais barato num mundo que tende a virtualizar tudo, até documentos.
Mais um bom desafio.
Resolvi dar as caras, não pra tapas, mas para não deixar que a sabotagem triunfe.

Horácio Lima disse...

Comentários apócrifos num determinado comentário cibernético podemos destruir e elogiar, ninguém é obrigado a revelar a sua identidade ou sua atividade profissional.

Judilão disse...

fonfon, quem é voce?
me deixa quieto aqui em roraima.
não quero mais fazer comentários.

joão alberto disse...

Como é bonito as matérias publicadas no bitorocara, contando nossa história, nosss vidas, nossos costumes, a educação do seu povo, o respeito pela maneira diferente do irmão tudo isso nos enchia de algria ficavamos esperando a proxima matéria. De uns meses para cá está me deixando triste a maneira de algum comentarista que usa esse monumental meio de divulgação de nossa cultura para sair atirando sua ira não sei porque, atingindo principalmente a Igreja e a imagem de Santo Antônio. Eu com coordenador da Irmandade de Santo Antônio (não poderia ficar mais omisso)a Irmandade foi criada no dia 13 de junho de 2007, com o objetivo principal de fazer a parte social da Igreja de Campo maior,foi criada tambem com a doação de 193 hectares por Dona Rosa Pires(localizada nesta bonita paisagem já mostrada pelo neto muitas vezes a Serra de Campo Maior) A Fazenda da Esperança para dependentes de Drogas, sua manutenção e feita pela Diocese de Campo Maior tendo como Madrinha a Irmandade de Santo Antonio e a comunidade campomaiorense. Quem quiser saber mais sobre a Irmandade de Santo Antônio ligue(3252-1207) e Fazenda da Esperança(entrando no site fazenda.org.br. As criticas construtivas sãos essencias e bem vindas por que constroi o que estamos fazendo de errado.Não existe guerra entre os credos campomairense cito o exemplo de poucos dias era realizado na praça de evento Waldir Fortes a festa de Iemanjá exatamente em frente da imagem de Iemanjá e na mesma hora era relizado um Show Católico para juventude no IATE terminada e festa e o show não houve nenhum insulto por ambas as partes demonstração de civilidade dos campomaiorenses. A imagem de Iemanjá foi colocada no açude no 1ºgoverno do prefeito Carburêto.Nós que somos leitores deste bonito blog devemos tambem dar esse exemplo civilidade respeitando todos os seus leitores. Meu muito Obrigado.
João Alberto Alves Rodrigues
Coordenador da Irmandade de Santo Antônio e Diretor Financeiro da Fazenda da Esperança.

Judilão disse...

ZanFilas, me deixa quieto tambem cara...
Voce fica na sua que eu fico na minha.

Luiz Catirina disse...

Marróia ali a rodagem que vai pras Coivaras meus amigos. Minha cidadezinha sendo divulgada para o mundo.

João de Deus Netto disse...

Zé Miranda, e como estamos falando de nossas riquezas, meu estoque de polpa de bacuri rendeeeeeeu, atéééé que acabou semana passada. Primeiro nós apreciamos com muuuuita moderação a polpa da cajá que, aliás, fez muito sucesso por aqui e até desmascarou a multinacional que diz que aquelo pó que tem dentro do envelope de Tang, é a nossa saborosa fruta.
- "Geeentêêê, que delícia, não tem nada a verrr com aquele pó! Magiiina?". O bacuri, então, continua sendo a obra prima de todos os nossos sabores, inclusive por parte de pessoas que jamais tinham ouvido falar.

Anônimo disse...

O Judilão também é das Coivaras!!!

Judilão disse...

oh anonimo abestado, eu nascí no rabo da gata e me criei perto da igrejo do rosário...
e me deixa quieto abestado...

José Miranda Filho disse...

Netto, o único jeito é você mandar buscar bacuri no Piauí; não há outro. E caju, não tem visto por aí? Rapaz, no meu quintal, um cajueiro faz muito tempo que disse: "Vou parar. Te vira pra encontrar noutros quintais!" Com efeito, há mesmo. Num sítio de amigos, os pés estão cobertos de frutas. Uma beleza! Manga, no meu quintal, tem dado mais ou menos; comi algumas nesses últimos meses. Quando a fruta real desaparece, tem-se que apelar mesmo é para o famoso Tang!!!

Benonis disse...

Cadê o tal do turismo nas fazendas ao redor da cidade? Aquilo foi só papo com fotografias dos donos pra dizer que estão atenado em turismo e também pra desviar a atenção do açude e da serra de Campo Maior, porque alí sim tem o que se fazer e eles não querem e nem sabem fazer. Se não tiver muita cachaça, axé e forró pelo meio, fazem coiza nenhuma rapaz. De qualquer maneira é bom sempre vocês lembrarem pra dizer que ninguém é otário de todo e que estamos atento.

P. Quirino disse...

Eu lembro que tirava tainha de cima da paredinha do Iate pra dentro da água limpa do açude. Lá embaixo era só piçarra. E olha que na época já falavam que tinha bastante ameba. Imagina agora com esse monte de mansões em volta.

Gervásio disse...

Esclarecendo aí para o moço da igreja, que estas "clínicas" de recuperação de viciados, quando bem fechadas e em regime de muita leitura bíblica; cultos diários, profissionais terapeutas, visitas familiares de 15 em 15 dias, tv´s com programas específicos(nada de mundão!), aulas de violão, teclado, flauta; oficinas com ferramentas pra desenvolvimento de alguma atividade artesanal; alimenração balanceada com orientação de nutricionistas, enfim... Pois bem, de cada dez vítimas do tráfico, apenas (reparem!)3(três) conseguem cumprir os exigidos 9 meses, para, literalmente) renascer para uma nova vida. Mesmo assim, "clínicas" com toda essa estrutura que citei, ainda ficam "de olho", durante três meses, dependendo do caso, ajudando as famílias para que essas pessoas não tenham a arriscada e peculiar recaída! Isso está cientificamente provado pelo Ministério da Saúde e pelas instituições sérias - não precisa ser cara - que trabalham com esta tragédia. Se não tiver esta estrutura e disciplina orientada pra fé em Deus, como falei no início, de nada adiantará, é tudo papo furado pra receber dinheiro do governo ou da iniciativa privada. Experiência de quem já trabalhou em duas delas regidas por diferentes correntes religiosas, em Barueri e em Ribeirão Preto. Hoje estou em São Paulo onde escolhi fazer palestras quando estou de folga na minha bonita e arriscada profissão. Infelizmente os resultados dessas clínicas ou fazendas, são pífios: decepcionante, pra uns, lucrativos, pra maioria.
Sucesso.

Gervásio disse...

A tragédia das drogas é tão absurdamente, gritante, que esqueci de falar da droga permitida e "legalizada": o álcool. Embora seja uma droga, frequente, não é considerado como tal, principalmente pela sua grande aceitação social e mesmo religiosa, notadamente, entre os católicos e algumas correntes filosóficas, seitas, etc.
Era isso.

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