Mandem suas fotos de carnavais passados, que eu publicarei. Uma legendinha dizendo também quem é quem, será motivo de muita satisfação pra todos aqui do Bitorocara.
Por incrível que pareça, é um domingo de carnaval na segunda metade dos anos 40. Digo isso por causa da faixa onde está escrito o nome de um famoso samba daquela época: É com esse que eu vou. Ah, e foi pesquisa minha, porque desta época mesmo, o Zan e o Zé Miranda é que são as enciclopédia.
"Mamãe, eu vou ser soldado de Israel, não tem água no cantil, mas tem mulher no quartel..."
Olhai você, Ana Lúcia Araújo! Pedido atendido, agora, você e a Bebeta do João dos Couros (tava em todas!) vão nos identificar os “brotos” do meio.
Quem sabe aí, quem são elas do estandarte?
O Zé Carioca aí da foto, é o Paulinho do Zizi Veras. Quem sabe o nome da garotinha?
Zezé e Zuzu de olhos atentos no movimento carnavalesco na Praça Rui Barbosa; e pra não perder a viagem, tecendo “comentários” sobre o comportamento do foliões.
ESCUTEM ESSA
Zan, andei sassaricando por aí e encontrei sua marchinha de carnaval. Moço, é tão antiga que a bonita "vedete" e cantora Virgínia Lane está com a voz bem fraquinha mas da pra ver e ouvir. Nada não, que até hoje a marchinha "Sassaricando" é cantada em todo o reino dos descendentes de Momo:
http://www.youtube.com/watch?v=dy5f90XhCi8
Fotos: MuseudoPaulo&Bitorocara+
40 comentários:
Coincidência ou não, ontem conversando com o senhor Augusto Pereira, eu me lembrei da primeira lembrança de carnava em Campo Maior, protagonizada por uma pessoa que era amiga do sr. Augusto e trabalhava no BB, um agrônomo chamado Valter... "Seu Válter", como era conhecido na cidade, dançando no salão do Campo Maior Clube com uma camiseta de listas e um chaéuzinho de malandro carioca, sapato branco, cantando Sassaricando, não me saiu da memória até hoje:eu tinha uns seis, sete anos, por aí; a letra da música me acompanhou pelo resto da vida:"Sassassaricando, todo mundo leva a vida no arame..." Na época eu só entendia isso imaginando alguém tentando caminhar num fio de arame... Hoje eu entendo que é a vida...
Meu Deus eu saia de casa e ficava o dia todo com elas, chorando aqui, que figuras maravilhosas que saudade tenho destas duas sempre as amei e sempre amarei. Saía na casas das costureiras atrás de retalho para elas fazerem fuxico( Chorando)Eu era apenas uma criança...
Alguem já deve ter dito que chorar é como a chuva que cai das nuvens e molhando o chão limpa e prepara a terra pra frutificar... as lágrimas são assim com nossa alma, quando elas caem sobre nossas faces limpam e preparam o terreno pra frutificar algum sentimento bom ou nos aliviam de algum sofrimento ou má lembrança que elas nos trazem, mas é bom chorar sozinho pra não deixar os outros preocupados ou não esquecer um lenço de pano ou papel pra não borrar a maquiagem ou deixar que as marcas delas fiquem apenas na alma... afinal nõs não somos apenas fortes mas temos que deixar muito claro pro mundo que somos muito muito fores, nem que não sejamos...
Lúcia Araújo, Maria Teresa Portela, Neide e Bernadete, são as garotas com chapéu. As duas com o estandarte são a Bebeta Portela e Genilda
Dá pra imaginar o conteúdo dos comentários excluidos...
Muito bom Neto o fato de ter excluído alguns comentários, peço até desculpa por não me identificar, prefiro assim. As pessoas que gostam do Bitorocara não merecem serem maltratadas, certos comentários magoam.
As meninas da fotos são: Lúcia Araújo, Maria Teresa Portela, Neide Mesquita e Bebeta do Sr. João dos Couros. Bons tempos. Quanta saudades.
FELIZ 2010 A TODOS!
Ontem fui ao museu do Zé Didor e vi os carrinhos e vestidos da Zeze e Zuzu e hoje vejo a foto delas aqui no Bitorocara, quantas lembranças, eu adorava conversar com as duas, ria muito das "tiradas" das duas.
Quantas saudades!
Netto, adorei ver a minha foto com com minhas amigas. A última vez que vi a Neide, foi nos anos 80 em Brasília, gostaria de saber onde ela está morando, vc sabe dizer?
NETTO,
Rapaz nosso compromisso demorou mas ate que enfim saiu. Desculpe mas foi por esquecimento mesmo!! Pelo visto o "alemão" do esquecimento, já esta em atividade aqui comigo, kkkkkk.
Grande abraço.
Helmo
Campo Maior já viveu carnavais memoráveis que ficarão para sempre na memória dos campomaiorenses, mormente daqueles que tiveram a dádiva de vivê-los intensamente, seja sassaricando, abrindo alas,jogando a roupa fora ou suplicando bandeira branca.Um grande abraço.
Tava ainda agora ali embaixo no banco da praça em frente do aparelho e encosta um carro, era a Lúcia Araújo, que parou pra me dizer adeus de sua passagem por aqui, aproveitei e tirei uma foto dela... quem quiser ver a foto vá no meu blog, com as bençãos do Netto...
Oi Zan,
Obrigada pelo carinho, volto em junho pros festejos e vou trazer um professor de musicografia braile pra dar um curso na ADVIC, até lá e boa sorte com seu teatro.
Ah! se vc quiser montar aquele texto do Túlio Guimarães, falo com ele, é só vc falar, sei vamos apresentar esse texto novamente agora no primeiro semestre e se não me engano, tem um texto seu tb, é que agora em 2010, são os 10 anos do Teatro Viva a Vida e ele quer montar os melhores textos do Viva a Vida.
Boa sorte!
Túlio Guimarães é um dos grandes nomes do teatro brasiliense, professor de teatro, ator e diretor, o cara que dirigiu meu primeiro texto em Brasília, um amigo para não esquecer... Lúcia, volte sempre para sua terra, onde seus amigos e parentes lhe receberão sempre do jeito que vc. merece: com todo o carinho e respeito...
Lúcia, é muito bonito e louvável o seu gesto, de ajudar o pessoal da ADVIC. Somos irmãos, e precisamos nos unir, pra evoluirmos juntos, sozinhos, não somos nada. Parabéns, e volte sempre a Campo Maior. Quando visitamos a cidade, recebemos uma carga muito forte de energias positivas. Isso nos renova, e é um estímulo para vivermos mais, e sermos felizes.
Um dia, com a permissão de Deus, volto para sempre.
Ana Lucia. Como falei anteriormente a Neidinha minha queridinha e lindíssimaa irmã, mora no Rio de Janeiro. Casou com um carioca, tem dois filhos lindos. O Felipe casou ano passado, a Dainielle é solteira faz Faculdade e trabalha no B.B. é linda e muito inteligente.
Beijos .
É pra chorar mesmo,lembrar da Campo Maior que conhecemos, da Zaza e da Zuzu que alegravam a praça Rui Barbosa nas noites de sábado,das tertulias no Campo Maior Clube,do bate papo nos bancos do bar do Antonio Musico,das subidas até a torre da igreja, que tinham como premio os cocorotes do Padre Benedito eita é tanta coisa pra lembrar,são muitos emoções bicho.
Helmo, manda teu novo endereço de e-mail. Perdi, na enxurrada de mensagens que teima em crescer graças ao sucesso do Bitorocara e também dos outros blogs da minha Rede Blog de Comunicação (é ruin, hein?).
Faço minhas as palavras do Simão Pedro. Me lembro da Zezé e Zuzu, bar do Antonio Músico... Desse bar, por sinal, eu era cliente assíduo, na compra de uns biscoitos que ele vendia e que não davam para quem queria. Essa foto da Praça Rui Barbosa - que tempo! - mostra figueiras, árvores sob as quais o músico Raimundo Vidão (meu tio distante) operava seu equipamento de engraxar sapatos e ele próprio era uma atração à parte, se dava como todo mundo. Parece que foi ontem: essa praça era ponto de encontro, à noite, do "meu" time, a Brahma E.C.: nos reuníamos, após o treino vespertino, para discutir técnicas e táticas... Não dá para esconder a saudade e até se emocionar. Mais uma sacada nota 10 do glorioso Netto, que, por sinal, aparece cada vez mais jovem (algum tônico da juventude?), na foto com seus amigos do Paraná.
Faço minhas as palavras do Simão Pedro. Me lembro da Zezé e Zuzu, bar do Antonio Músico... Desse bar, por sinal, eu era cliente assíduo, na compra de uns biscoitos que ele vendia e que não davam para quem queria. Essa foto da Praça Rui Barbosa - que tempo! - mostra figueiras, árvores sob as quais o músico Raimundo Vidão (meu tio distante) operava seu equipamento de engraxar sapatos e ele próprio era uma atração à parte, se dava como todo mundo. Parece que foi ontem: essa praça era ponto de encontro, à noite, do "meu" time, a Brahma E.C.: nos reuníamos, após o treino vespertino, para discutir técnicas e táticas... Não dá para esconder a saudade e até se emocionar. Mais uma sacada nota 10 do glorioso Netto, que, por sinal, aparece cada vez mais jovem (algum tônico da juventude?), na foto com seus amigos do Paraná.
Antônio, na verdade, ali só tem três pessoas que não tem DNA da pintoba, (broto) da carnaúba. A maioria, são descendentes do seu Francisco Aureliano, caiçarino rubro, e presidente do Campo Maior Clube, a começar pela alegre, irradiante, contagiante, "duracélica", festeira e "gente boa até umas horas", no linguajar curitibano, Gracinha Torres. Não tem jeito, definitivamente o sangue dos descendentes da Batalha do Jenipapo, quem diria, já se instalou de vez, na torre de babel do Sul do Brasil; quebramos a barreira natural, até então, intransponível, do frio "siberiano" e do comportamento ensimesmado dos "polacos". Vão ter que nos engolir!
Vamos a Campo Maior, Antônio?
Lúcia, a linda garota que você diz ser a Neide Mesquita, segundo notícia quentinha, hoje ela mora em Los Angeles e até mudou o nome pra Demi Moore... rsrsrs Brincadeiras de lado, não a conheci pessoalmente, mas lembro como se fosse hoje, da beleza da menina-moça.
Mas é isso mesmo, era isso que eu queria lembrar que essa garota parece com a atriz americana. Mas isso descoberto pelo Netto não é muita vantagem porque o cara é um desenhista caricaturista finíssimo, vive percorrendo os detalhes dos rostos das pessoas.
Parabéns.
Meire Chaves, minha alegre e irrequieta amiga de todos os tempos, tive notícias suas lá no post do grande e saudoso Bilé. Vez por outra saio por aí, no túnel do tempo do Bitorocara, resgatando pessoas. Só tenho lembranças bacanas da Meire & Cia Ilimitada, do Colégio Estadual e de outras paragens campomaiorenses. Agora, imagina um estabelecimento de ensino que, não satisfeito com tanta agitação, tinha mais outra Meire (Araújo), duas Bebetas, uma Ângela(Brasil) - que valia por várias, e mais um mooonte de sonsínhas... entreguei!... Mais tudo jovens da melhor qualidade, sou testemunha disso.
Apareçe por aqui, Meire!
Ah, te vi no Orkut, com duas moças bonitas. Estranho! Não lembro destas suas irmãs... Quááááá... Ôps, desculpe, agora é, rs rs rs rs... Moças, isso é mais um elogio pra minha amiga.
NETTO,
Meu novo endereço de e-mail: hbandrade1964@hotmail.com
Um grande abraço, e tudo de bom!!!
Helmo
ZAN, ENTÃO VOU REFAZER MEU COMENTÁRIO EXCLUIDO PELO ADMINISTRADOR DO BLOG E QUE VOCÊ APLAUDIU.
Num passado não muito distante os conjuntos (bandas) e orquestras na época dos carnavais adaptavam seus estilos musicais contratando músicos para tocar marchas ou sambas carnavalescos, o João Sérgio era um deles e os de Teresina e Fortaleza também, o importante era preservar o estilo da festa brasileira mais conhecida de todo mundo. Isso ainda acontece em quase todo o Brasil, menos na Bahia que inventou uma porcaria chamada axé. Em Pernanmbuco continua o velho, bom e tradicional FREVO. Estive vendo num site aí do colonizado Piauí (até hoje) que ... Faz o seguinte, vocês fazem ideia quais grupos de músicas vão FAZER O CARNAVAL DE CAMPOMAIOR, DE GLORIOSO PASSADO?
Sr. Zan e demais leitores desse festejado e bom blog Bitorocara, a única diferença deste comentário para o outro é que agora eu vou manerar e trocar os adjetivos para o tratamento com os os gênios da comissão organizadora deste carnaval daí e que gentilmente chamarei de NÉSCIOS!!! que no linguajar das vítimas dessa estupidez com a cultura popular do país, quer dizer: BURROS, IGNORANTES, TOUPEIRAS, JUMENTOS (com todo respeito ao quadúprede e útil animal), BOÇAL, IDIOTAS... Pararei, se não posso ser excluído por culpa de tamanha SANDICE por parte dos novos gênios da CULTURA DE CAMPO MAIOR. Comprem máscaras, porque a coisa vai atingir uma fedentina nunca sentida em fossa nenhuma. Adeus carnaval de Campo Maior. Bom pra quem conheçeu.
Continuo achando que não existe coisa mais triste do que ver as pessoas quererem culpas os outros pelas suas infelicidades...
Parabéns Germano, porque o que você disse é a mais pura verdade e não podemos ser cúmplice da irresponsabilidades de incompetentes puxa sacos de gosto reles. O outro comentário excluido e aplaudido pelo Zan foi o meu que vi também essa forrozada fedorenta de mau gosto irresponsável com palavreados chulos, pior do que funk e que não tem nada a ver com carnaval. Já não basta essa nojeira o ano inteiro? Seu Zan o senhor já ganhou entradas no camarote?
Não preciso de ganhar entradas pros camarotes, meus caros amiguinhos, sou velho e preguiçoso o suficientes pra preferir ficar em casa ouvindo o som que vem dos quiosques e treilers que tem aqui na praça do lado... mas aqui no aparelho o som que rola e eu escuto sem aumentar muito o volume é outro bem diferente do forró e axé, o que me deixa feliz porque o mundo é suficiente grande pra comportar pessoas como eu que gostam de zeca baleiro e laurie andersson, por exemplo, e os outros que se sentem felizes também escutando forró e axé e isso, felizmente, não me incomoda, pelo contrário...
É sério mesmo esse negócio de carnaval pulado com forró? Só me manisfesto depois da confirmação.
Gente, e porque vão chamar esse estrupício de carnaval. Seria menos inteligente (tá bom assim Netinho?)apelidar com outro nome, um nome mais adequado a essa magnííífica idéia,
Deixa eu ir ali pegar uns bons filmes para este fim de semana. Férias também cansam e segunda-feira já estarei na batalha. Brasília é um tééédio! Mas prefiro isso do que carnaforró. Credo!
Os intelectuais brasileiros só vão aceitar certas manifestações populares como o carnaval e a chanchada, quando elas viram desfiles de escola de samba ou pornochanchada, por causa da grana que rola... Quando eu ouvia gente reclamando de breganejo eu dizia que ainda ia aparecer coisa pior, mas os que hoje repudiam o forró e o axê esquecem que a musa de quem faz esse tipo de é Ivete Sangalo, que é adorada por quase todo mundo que não percebe que a música dela é puro forró tecnobrega... só sendo cego e surdo mesmo... Dia desses parei num buteco de periferia em teresina e me embeveci com o Bartô Galeno que tocava baixinho pra não perturbar o barulho dos forrozeiros, aquilo sim é que é sentimento...tomei até um copo de gelada... Quando cheguei em casa, dormi ouvindo Philip Glass no mp3...
O blog estará sem post esta semana porque já começam a chegar trabalhos da minha área profissional, resultado de que, realmente... Chega de férias! A não ser que pinte algo de muito importante vindo do reino de Bitorocara. Estaremos de volta no início de fevereiro - tá bem aí.
Reforçando a força da Gracinha e do Júnior: Cliquem nestes anúcios do Google, que pode ser que ainda dê tempo de eu comprar o pacote completo para a Copa do Mundo na África... Quá quá!
Não era uma festa de carnaval, mas valeu rever meu rosto de adolescente na dança do coco ensaiada por Silvia Melo, assim como de minhas amigas Lúcia Araújo, Neide Mesquita e Bernadete Rodrigues... Pensei que só eu tivesse esta fotografia... Vc desencava cada uma... Neto!
Alguém sabe quem é a garota que está com o Paulinho do Zizi?
A namorada do Zé Carioca, e não estou enganado, era a Rosinha. Bom, pelo menos foi isso que Walt Dieney desenhou. Já perguntei várias vezes, mas nem o Zan, sabe, que era amigo da família dos Zizis Veras. A Rosinha, no orginal, Rosa Vaz filha de um ricaço e envolvida com o malandro pé rapado, Zé. Disney amou tanto o Rio que criou este personagem por ter se ipressionado com tanta piada de papagaio que existia por aqui. No sério, o mega desenhista fazia a política de angariar amizades para combater o comunismo e o nazismo. No final, foram os comunistas que ajudaram os hoje neo-nazistas a derrubarem o carniceiro Hitler. O amigo do Zé era o urubu Nestor... E por aí "foi-se" minhas mais de mil revistas em quadrinhos. Onde que o Paulinho entra nessa? Só nas roupas com modelito Zé Carioca.
Minhas priminhas Zezé e Zuzu - embora tenham vindo a este mundo dessa forma, que só a ciência pode explicar, eram felizes, gostavam muito de música e apreciavam a Pça. Rui Barbosa, onde eram cercadas por curiosos, mas também por amigos. Fofocavam e, por incrível que pareça, mangavam. Enquanto uma infinidade de pessoas normais, saudáveis andam a reclamar da vida.
Carnavel - salvo no Rio de Janeiro, em São Paulo, Pernambuco, Teresina (nesta onde umas escolas-de-samba e o corso do Zé Pereira ainda teimam em existir), tornou-se micareta, semelhante aos chamados carnavais-fora-de-época que explodem no Brasil inteiro. No lugar das marchinhas, frevos e sambas, o axé e, até, o forró. Tomando a vez da fantasia, um tal de abadá (vocábulo de origem árabe?). Pelo que sei, carnaval das arábias, apenas na letra de "Alá lá ô", sucesso dos anos 40.
Não me fale de revistas em quadrinhos, João Netto. Quanta saudade! Possuí muitas. Eu rolava pelo chão, aos prantos, por uma delas. Meu pai, com pena de mim, via-se obrigado a me atender. Moço, era Zé Cariosa, Mickey, Pateta, Pato Donald, Bolinha, Luluzinha, Super-homem, Batman, Homem Aranha, Mandrack, Tarzan, Zorro, Hoppalong (não recordo bem) Kassidy, Tom Mix, Durango Kid e outras que não lembro. A mala enorme, onde a guardava, não fechava, por cima, derramando. Certo dia, chateado com não sei o quê mais, dei todas as revistas para não sei mais quem. Não é uma loucura?
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