Incrível é que estas duas fotos foram tiradas no mesmo dia e estiveram este tempo inteiro separadas! Façam os cálculos aí, Zan, Zé Miranda, Gracinha Torres, Áurea, Magaça, Lúcia Bona, Alvanira, Ceres...
Digo isso porque me foram cedidas por pessoas diferentes: Artur e Áurea Bona Sampaio, e Irene Andrade.
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Ilustrando a observação do(a) "anônimo": um trisquim da igreja de Santo Antônio; um pedaço da fita mostrando onde ficava uma das portas de saídas do saudoso Cine Nazareth; a emblemática Escola de Datilografia da D. Edmée (ensino de digitação nos teclados das imprescindíveis máquinas de escrever - computadores que não precisavam de impressoras!). No outro lado da esquina, o casarão do Major Honório como que guardando a entrada/saída da Zona Planetária povoadas de nômades Et´s que exageravam no culto da "deusa" Esbónia com suas torturantes consequências.
18 comentários:
Neto, a foto com as meninas e d. Edmée professora de acordeon foi cedida por Irene Andrade Miranda, juntamente com aquela do 7 de setembro onde se encontra Luís Lustosa, Zé Raimundo, Geronimo e outros. Eu estava com ela quando foi feito o envio das fotos.
D. Edmée, também manteve por muitos anos em C. Maior uma escola de datilografia. Acho que a grande maioria dos jovens campomaiorenses da década de 40, 50 e 60, quando o mercado de trabalho exigia a qualificação de datilógrafia, foram alunos da escolinha de d. Edmée. Grande figura humana que muito contribuiu com seus ensinamentos para formação e quaificação da juventude da época.
Valeu!!!
neta ta havendo um engano. As belas alunas nao sao nenhuma que voce colocou os nomes. Ai nao tem Alvanira, Magaça nem Lucia Bona.
a Ana vasconcelos ta trocando as bolas, essas alunas sao da decada de 40. Ai tem Nasare Jardim que morreu faz tempo com quase 70 anos. A lucia ,Alvanira Magaça sao de 50.Isso nao seria possivel.
Não tenho mais o mesmo cérebro.
Só vou arriscar, acho que quem está tocando o acordeon é minha amiga Socorro, que morava perto do Cine Nasaret, o pai dela vendia carros. Ela é bem alta, fora dos nossos padrões.
Nós jogávamos volei. No time Da prof. Iolanda e Zé Neiva
Conheço outras, mas não lembro os nomes, ai que agonia
Claro que esses amigos(as) que eu citei não estão nas fotos, convoquei-os para ajudar na identificação, posto que são da mesma época paleolítica... quáááá!!! Deixem eu destressar um pouco, gente! rsrskkk
Cine Nazareth, Matriz... Esses dois patrimônios (um o tempo levou) marcaram a vida de muita gente desta querida terra. Quanto à escola de datilografia da dona Edmée (esse imóvel, se não falha a memória, depois sediou o serviço de saneamento da cidade, é isso?) teve, entre tantos alunos anônimos e sem importância, este que aqui escreve. Lá, aprendi a bater nas teclas, que, um dia, iriam fazer parte de minha vida profissional, dia e noite e por um bom tempo. Como o advento do computador, obviamente, tudo mudou, mas na redação do jornal (Diário de Cuiabá), onde comecei minha carreira como jornalista, aqui em Mato Grosso, ainda há uma relíquia (uma Remmington), que simboliza anos de batuta.
Fiz meu curso de "Tilogra" como dizia o povão, em 1966, enquanto o Brasil apanhava da Hungria e de Portugal na Copa do Mundo... Da. Edmeé era de uma finura e delicadeza que deixava as pessoas que lidavam com ela, sem jeito...
Lembro-me do pé de jasmim que subia no muro entre a casa da dona Edmée e o Cinema, perfumando as noites de Campo Maior.
Na casa do seu Chico Araújo costumava ser contada uma história engraçada.
O Alcântara, sobrinho da dona Antonina e balconista da farmácia do seu Chico Araújo, estava demorando a retornar da aula de datilografia.
O seu Chico Araújo, impaciente, mandou uma de suas filhas chamar o sobrinho.
A menina saiu de cabeça baixa e ao dobrar a esquina, o Alcântara, que vinha de bicicleta, vendo a priminha andando sozinha perguntou: Socorrinha, para onde tu vai?
Ao que ela respondeu: vou lá na dona Edmée chamar o Alcântara!
Neto,mais uma vez você fazendo a gente descobrir coisas,a tempos tinha uma destas fotos e não sabia desta outra,acho que naquela epoca faziam uma foto de cada,aí então espalhavam sem duplicidade.
Neto no Museu do Paulo tem fotos mais recente de d. Edimê com as fihas.
Aurea, dextá que nós aqui no Bitorocara ainda vamos ganhar o Prêmio Pulitzer de Blogs(tem?). A propósito: um pessoal da universidade (UESPI) procurou o Zan pra falar sobre a história que o Blog Bitorocara está fazendo contando histórias e costumes da nossa Campo Maior.
Vamos continuar! Faz de conta que... "tô nem reno!!!".
Quero é ver qual o blog que tem uma equipe maior do que a nossa.
Netto, a casa da foto, casa que por muito tempo morou dona Edimê e também serviu de escola para muita gente escrever com os dedos batendo nas teclas de uma Remington, é hoje a morada da pessoa mais idosa de Campo Maior, 102 anos de vitalidade e lucidez. O nome,fotos e histórico você vai encontrar na edição de nr. 05 de Nossa Gente.
Um abraço
Quando estive em Salvador, me encontrei com a Alba filha da d. Edme e mesmo depois de mais de 30 anos sem vê-la, na hora que a vi, a reconheci de imediato, pois não mudou muita coisa. Semana passada vi uma foto da Júlia, filha da Alba, muito bonita, está parecida com a mãe. Vou mandar uma mensagem pra que ela entre no Bitorocara e veja a casa que a mãe e avó moraram.
Um abraço
Na foto com d. Edmee eu identifico no alto Remedios, filha da mesma,Angelica que e filha de Zeze Paz,Socorro da Mirozinha. Embaixo Jesus Prudencio,Adolfa, Gardenia irma de Angelica, Alba tambem filha de d. Edmee, Gracinha Andrade minha irma e Conceicao Portela minha prima.
Quero deixar claro a Aurea e a todos que esta foto ha muitos muitos anos pertence a minha irma Gracinha. Conheco ela desde crianca.
Não estou tão sem cérebro como pensei.
Irene, a Socorro a qual falei é a da Mirozinha?
Quantas saudades.
Beijos.
É Irene as fotos diferenciam em poucos detalhes,um deles a acordeon,foram tiradas na mesma ocasião.
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