Foto inédita cedida por uma dessas crianças aí da formação completa da Família do Sr. Aureliano. Nem a Graçinha - ao lado da mãe, dona Didita - sabia com quem estava. Ou já vazou?
@@@@
O Marcílio Andrade tá preocupaaado...! O casal estava esperando o primeiro rebento... Dá pra sentir a espectativa no rosto da Ana Vasconcelos, colega de Colégio Estadual deste blogueiro que vos "fresca", naquele início de anos 70.
Fotos: Álbuns das famílas do Sr. Aureliano e Marcílio.
12 comentários:
Lembro que no final de 1972 se não me falha a cachola, Chico Anisio e seu parceiro musical e humorístico Arnaud Rodrigues lançaram um disco vinil com o título Baianos e Novos Caetanos e vendo a figura do Chico me fez lembrar uma música Folia de Rei que marcou a minha vida num espaço de tempo, e eu ouvia muito lá no bar do Chico Ernesto na Praça da Bandeira já com umas mangueiras na cabeça período que eu já me preparava a minha aventura para SP, repetia várias vezes a meu pedido, haja saco, meu amigo Chico continua no mesmo local há quatro décadas com a mesma simpatia e receptividade, me aguarde tô chegando em fevereiro, segue um trecho da letra.
Ai, eu partirei
Ai, eu voltarei
Vou confirmar a nova lei
Alegria em nome de cristo
Porque cristo foi o Rei dos reis.
hl/direto de sp, agora mesmo começou a chover.
Netto,
Ouvi muito falar que o pai do Chico Anisio, o Sr. Oliveira Paula, empreiteiro da construção da estrada de ferro que corta todo o Piaui, frequentemente visitava as obras e passava sempre por Campo Maior onde vinha pra fiscalizar estas mesmas obras.
Os mais velhos devem lembrar destes episódios.
Lembro-me uma vez que na Escolinha do Professor Raimundo, entre uma piada e outra, um dos "alunos" da Escolinha (Lúcio Mauro) sempre brincava e insinuava que o proprio Chico Anisio ja teria visitado a nossa Campo Maior, e sempre falava: "Me lembro bem, lá em Cocal de Telha......". Portanto e uma prova que o grande Chico Anisio tem lembranças de nossa terra.
Parece-me, e assim me contaram, que o De Paula tinha era esses "Lorel" que funcionava como ônibus numa época que tinha mesmo era trilha - duas marcas dos pneus cavadas na terra - pra se desbravar sertão a dentro.
Verei isso com uma co-irmã de Fostaleza, com quem firmei parceria pra fazer post que dê saudades aos campomaiorenses que estudaram na capital alencarina tomando cachaça com tira-gosto de cajarana na praia do Ideal.
Na verdade, não há mais humorismo, na real acepção da palavra, no Brasil. Nem na televisão, nem no cinema. Deixamos de ter humoristas mesmos; apenas alguns razoáveis. Não da grandeza de Oscarito, Ankito, Grande Otelo, Zé Trindade, Ronald Golias, Tutuca, Costinha e alguns outros que eu tenha esquecido, no momento. Chico Anysio está saindo de cena, pela idade avançada e saúde precária. Jô Soares afastou-se do "ramo", com o fim do "Planeta dos Homens". Restam os programas, sem graça, "Zorra Total", "A Praça É Nossa", "Casseta & Planeta", "CQC", "Pânico na TV" e outros que eu também possa ter esquecido. A propósito, no Piauí brilha João Cláudio Moreno. Infelizmente, sua projeção nacional é ínfima.
Gracinha, quando desapareço, você pergunta por mim. Agora a vez é minha de perguntar por você. Já sumiu novamente; a folga de fim de ano terminou? Ou será que desaprovou meus últimos comentários a seu respeito e, chateada, foi-se? Ora, isto será presunção minha? O certo é que seu silêncio me preocupa. Até breve, espero. Beijos.
Eu amo os escritos desse cara... "E chateada, foi-se"...Isso dáum tezão danado de correr para o arremedo de biblioteca queu tenho aqui no meu cafofo à procura de uma releitura machadiana.
Deixa eu fazer isso no domingo horroroso de final de tarde aqui na planalto brasiliense do Dom Bosco.
Fui-se!
Elvira, legal mesmo é quando aparece sinal de vida inteligente, cá por esses comentários. Seu Netto de Deus, não desista, a exemplo de matérias como essa do grande e talentosos professor Cineas Santos. O senhor é um cabra premiado por fazer parte do seleto grupo de amigos do melhor professor de português que eu e mais uns milhares já fomos alunas(os).
Abraços.
Amigos, queridos. E, José, não sei o que dizer nem me desculpa, mas é tudo de bom,como diz minha neta,
navegar neste sonho de saudades.
Quero neste momento histórico convidar meus amigos bitororacarentes, navegarem o site do jornal de meu filho. cn10.combr Isaldinho, meu filhinho querido que Deus me deu.
Elvira, você é aquela que, num passado que situo no meio termo, nem muito próximo nem muito distante, anunciou a medida extrema - ou quase - de abandonar as baladas para se dedicar exclusivamente aos evangelhos, à crença cristã? Ficamos sem saber o resultado do seu projeto de vida. Você agora pretende, mesmo, ter na mesinha de cabeceira a coleção do Machado? E não a bíblia? Ou ambas? Que bom! Aplausos! Obrigado pela atenção.
Zé , larga o pé da Elvira. Não importa a escolha que ela fizer. Tu ta querendo dela o que? uma conversão? rapaz deixa ela ser o que é, espontânea , verdadeira e inteligente ao ponto de Machado pouco contribuir para a cultura dela. Elvira é simplesmente uma mulher... Fui-me!
Eu também, Anônimo, posso garantir que "fui-me"! Longe de mim o desejo da conversão da Elvira Barrymore, ou de qualquer outra Elvira ou de qualquer outra Barymore. Nem estou questionando as qualidades intelectuais da moça; apenas comentei seu interesse pela "releitura machadiana" (expressão sua) e quis ser atencioso com ela, como pretendo ser com todos. "Sossega, Leão", que não quero nada da Elvira; não a conheço. Portanto, perdão!
Não te disse ainda hoje, em comentário a outro post, Zé Miranda: faz uma abstinência!
De novo, peço a você, minhas desculpas, não pretendia lhe magoar.A intenção foi de fazer uma brincadeira, apimentar seu comentário. Você respeita a todos, merece também nosso respeito, não leve tão a sério o que escrevemos aqui.Quanto a abstinência, não use esse artifício, fique conosco, precisamos de você.Zé você é uma peça importante para esse blog e para as pessoas que o cercam, admiramos sua inteligência e sua maneira de ser. Repito , não se vá, não nos abandone por favor...
Não seria necessário seu novo pedido de perdão. Eu já havia perdoado. Compreendo que se tratou de uma brincadeira. É o que todos nós fazemos no Bitorocara. Com raríssimos "intolerantes", somos, aqui, uma família. Sobre abstinência, moço, posso assegurar que é algo muito difícil de ser mantido por este reles mortal.
Portanto, se verificar outros posts ainda hoje, constatará que a abstinência não prosperou. "Se é para o bem de todos, diga a todos que fico!"
Postar um comentário