Saiu de casa dizendo que ia buscar creoli e carnaúba lá pra dentro dos carnaubais, na volta ia dar uma olhadinha na passeata da vitória do Prof. Raimundinho, na praça Bona Primo...
...Veio parar em Curitiba, onde constituiu uma bonita família... Parece coisa de filme onde um menino malino encontra um estranho portal luminoso por entre os galho de um pé de maçã do mato, várias gobilas depois das Pintadas, já chegando no pé do Morro da Caiçara, e sabe como é criança - ainda mais se tratando do tipo Duracel -, atravessou pro século 21, a 4.000 Km do epicentro da pracinha Luis Miranda, numa cidade de nome esquisito e mais fria do que a Gelomatic a querosene da casa dele que ficou pra trás! O outro varão do time do seu Aureliano, o William, esse, Campo Maior inteira já sabe que também mora aqui em Curitiba , depois de uma passagem pelos Pampas onde conheceu sua esposa. Taí a Graçinha Torres que é testemunha viva dessa epopeia na família.
Fotos: MuseudoPaulo&Bitorocara - Álbum da Família do Clemílson na internet.
2 comentários:
Netto, se não me engano - quer dizer, se a memória não falha (e lá se vão quatro décadas!)-, o William e o Clemilson aí da foto integravam o time do "Caiçarinha", que, constantemente, "botavam" (jogavam) contra nosso Vasco (sou Flamengo de coração, diga-se), do qual você fez parte, em célebres disputas no Campo da Baixa. Seu Aureliano, também se não me engano, tinha uma quitanda em anexo à sua residência, no final da Avenida Vicente Pacheco, na entrada do chamado Beco do Zeca Mendes. É isso?
Ah, sim: na época, o "troféu" em disputa era uma lata de doce.
Quáááá... Goiabada e bananada, Atóin?!!! Maravilha, estas reminiscências.
Abração, amigo!
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