(clique nas foto)
Também pensei tratar-se de alguma quadrilha de festa junina, nem que fosse do Rio Grande, tchê! Mas aí, espiei bem na cara do “capitão Rodrigo” e vi que é um piauiense que nunca jogou boleadeiras nas pernas de animal nenhum, muito pelo contrário, gostava de agarrar tirambaços de bolas dos perigosos centroavantes na baixona, baixinha e, dizem, até "bicos" violentos em futebol de salão. Portanto... Os outros "gaúchos" também se entregaram porque esqueceram as bombachas na "estância" e, num gesto de imperdoável heresia, olha o sapato do cara!!! Mas báá...!!!
Já a “prenda” ao lado dele também é de Campo Maior e, por incrível coincidência, de família que também migrou pra Bitorocara, vindo daqueles lados de Barras, por ali... Façin façin!
Já a “prenda” ao lado dele também é de Campo Maior e, por incrível coincidência, de família que também migrou pra Bitorocara, vindo daqueles lados de Barras, por ali... Façin façin!
Agora, tá tudo “virado no jiraia”!
Sei quem é, mas usarei a técnica paciente de tortura oriental.
E, por último, “virado no jiraia” é uma expressão muito dita por alguns amigos meus aqui do Paraná, e que significa algo como, “tá tudo doido”; “virado de cabeça pra baixo”; “não estou entendendo mais nada”.
Fotos: MuseudoPaulo&Álbum de família dos Dedeus
4 comentários:
QUE BELEZA DE POST SEU DEDEUS. QUE BOM LER TEXTOS TÃO BEM HUMORADOS SEM CAIR NA GANDAIA,
O cigano gaúcho da frente é o Renato do Daiton.
Minha querida amiga Silvia Melo.
Que saudades.
Beijos.
A "geisha" é a gaúcha Carmencita Corso. Foto tirada na casa onde meus pais moram até hoje, na praça do Teatro dos Estdantes em Campo Maior. A Carmencita, irmã do meu amigo Flávio Corso, era muito amiga da minha irmã Rosângela.
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