sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Campo Maior falando para o Brasil!


Saudações amigos e conterrâneos!

Essa linda moça da foto, hoje com 63 anos, trata-se de minha mãe, atualmente morando em Teresina, Piauí. 
Divorciada, três filhos e duas netas.

Na ocasião desta foto ela trabalhava na Rádio Clube de Campo Maior, no largo da igreja do Rosário, passando depois a funcionar na Avenida Demerval Lobão, e, posteriormente, na avenida José Paulino onde foi fechada em definitivo pela Policia Federal, pois não tinha registro no Dentel.

Eram companheiros trabalhando na rádio:
José Miranda Filho, Chico de Paulo, Maria José Sampaio, entre outros.
Espero ter colaborado com um pouco de nossa historia, em destaque, a radiofônica.

VIVA CAMPO MAIOR!

Márcio Nocrato, filho da radialista Francisca Silva e do jogador Adnajar.


6 comentários:

zanzando na rede disse...

Francisca é minha grande amiga desde quando trabalhamos na prefeitura nos idos dos anos 60.Grande criatura,poeta e excelente caráter. Quando nos encontramos por aí, puxamos uma prosa regada de lembranças de outros tempos...

L. F. de Souza Matos disse...

QUEM CONHECE A RÁDIO CLUBE DE CAMPO MAIOR QUE FUNCIONOU NO SOBRADO DA ESQUINA DA PRAÇA RUI BARBOSA, FRENTE COM O RESTAURANTE EL DORADO ?

zanzando na rede disse...

A Francisca trabalhou como locutora da Rádio que funcionou onde hoje é um convento relioso, na praça do Rosário. ZéMiranda era redator e os outros locutores eram o Chico de Paula e o falecido Agostinho. Lembro-me que a rádio fechou na hora em que estavam transmitindo a chegada do homem à lua... A federal chegou a lacrou tudo. O proprietário era o grande vereador Manuel Pereira da Silva, meu grande amigo Manuca.

Anônimo disse...

Amigo Zé Miranda, na epoca da radio de Campo Maior no programa do Chico de Paula ele que era um grande gozador e brincalhão gostava de dizer durante seu programa SEGURA O BODE Dr JOSÉ MIRANDA que a cabra esta pegada e muitas outras brincadeira tambem com o Veriador Marrudo, Cunh Neto o Zé cunhão 70. ab Joao Antonio

José Miranda Filho disse...

Esta postagem me traz ótimas recordações de uma fase da minha vidinha. Como a fase do jornal A Luta. Apenas começava a funcionar a Rádio Clube quando fui convidado para proceder a um teste, uma prova para ter ingresso nela. Fui recebido pelo Paulo Penha, especialista "importado" pra fazer a emissora funcionar e exercendo, inclusive, a função de locutor; possuía uma voz primorosa. Ele me colocou diante de uma máquina de escrever, parecida com as da dona Edmeé, talvez menos velha, e me mandou datilografar um texto de notícia. Então, fui aprovado, aproveitado para a função de Redator, noticiário da noite - sabem que não me lembro se havia outro? Uma única vez me vi obrigado a fazer a leitura do jornal, isto é, a apresentá-lo. Fiz com a insistência de nosso operador de som, o qual enfatizava que não ficaria bem o noticiário não ir ao ar. A razão foi uma chuva forte que impediu o comparecimento de todos os locutores naquela noite. Então, subiu aos céus campomaiorenses a minha voz rouca e nasalada. Que constrangimento! Contava, como a canção do Fábio Jr., vinte e poucos anos (muito poucos anos, realmente). Depois de um mês de trabalho, exultei de alegria com o primeiro salário da minha vida: 40 cruzeiros, que recebi do seu Mousinho, o Tesoureiro, na sua loja mesma e com um nome fictício no recibo, porque a emissora ainda não estava regularizada no DENTEL (foi o que ouvi dele). Servia na Rádio Clube com muita responsabilidade e orgulho. Mas, pelo que me lembro, não portava o cartão que a colega Francy portava, esse de Radialista. Estará tão fraquinha assim a minha massa encefálica?! Ainda era na Praça do Rosário, posteriormente num prédio do Ten. Jaime da Paz, 2º pavimento, na Av. José Paulino e, logo em seguida, no mesmo edifício, porém na Av. Demerval Lobão. Tive como Supervisores Sales Oliveira, Mamede Lima, Edilson Polidoro, que me ascendeu, cumulativamente ao cargo de Redator, ao de Assessor do Supervisor, recebendo um pouquinho mais. Senti-me valorizado pelo Edilson, que havia sido meu professor de História Geral, no Ginásio Santo Antônio. Fiquei honrado, porque vi no seu ato algum mérito meu. Tive o prazer de trabalhar com os locutores Francy, Chico de Paula, Agostinho Lopes, com Maria José, com a cronista social Sílvia Melo, os apresentadores do noticiário esportivo Barrinha, Melinho e Luiz Cláudio (Icade). Porém, um lamentável lapso de memória me impede de lembrar a função da Maria José e o nome do único e competente operador de som, além de algum(ns) outro(s) companheiros, pelo que lhes peço perdão. A emissora passava pela conhecida "fase experimental", que já se alongava um pouco, resultando em que ficasse no ar apenas cerca de 3 anos. Nesse dia fatídico citado pelo ZAN - um dos mais tristes da minha existência -, ao chegar à Rádio para mais uma tarde de trabalho (continuar a redação do noticiário daquela noite), me deparei com a agitação do seu fechamento, processado pela própria Polícia Federal! Foi uma desolação enorme; a cidade se privava da sua rádio (infeliz sina da terra-do-já-teve) e nós estávamos desempregados. Sim, João Antonio, não se escutaria mais a voz animada do Chico de Paula, no seu programa "Forró no Asfalto", enviando recados do tipo: SEGURA O BODE Dr. JOSÉ MIRANDA.

Unknown disse...

Eu inclusive cantei no programa que tinha um seresteiro chamado silva e era acompanhado pelo souza irmão do luiz Francisco de miranda ali tambem funcionou a sede do gremio estudantil

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