terça-feira, 20 de janeiro de 2009

VALE A PENA LER DE NOVO

Fábio José da Costa. Sacerdote e professor. Nasceu e faleceu em Campo Maior (1863-1900). Ordenou-se padre em Fortaleza[CE] em 19/06/1887. Foi o primeiro campomaiorense a ordenar-se padre. Foi professor de Direito Canônico do Seminário de São Luis[MA] e capelão da Santa Casa de Misericórdia da capital maranhense. Em 02/12//1889 esteve presente no ato de inauguração e bênção da Capela de Nossa Senhora de Lourdes do Patronato de Campo Maior, inclusive assinou a ata de registro no Livro do Tombo da Casa Paroquial, iniciado em 10/02/1883. Poeta, escreveu “Meus Amores”.
Padre Fábio é o nome da última rua, na descida para o bairro da Baixa, pouco depois da Praça Gentil Alves, a praça do “Teatro dos Estudantes!.
Esta rua durante décadas foi conhecida pelo nome de Rua do Sol. A rua onde, excetuando-se pouquíssimas casas, entre elas, a do comerciante Raimundo Lustosa de Melo, eram de propriedades do também comerciante Sr. Dideus, meu avô paterno. Foi nessa rua que meus pais, os irmãos deles, eu e meus irmãos, nascemos e passamos boa parte de nossas vidas.
A rua Padre Fábio hoje é um importante logradouro só com residências, ainda que localizada praticamente no centro da cidade. Nasce na altura do Colégio Leonardo da Vinci e vai até à Praça da Bandeira, na cidade de Campo Maior.

ESTÁ NOS COMENTÁRIOS...
Pessoal, não desperdiçem um espaço tão valioso como este do Blog jogando fora papos de esquina entre gente vazia. Isso confirma a tese da matéria sobre o teatro, de que a... (leia mais)

Fontes: Geração Campo Maior - Reginaldo Lima e Bitorocara News
Ilustração - João de Deus
Netto

16 comentários:

Anônimo disse...

Eu morei nessa rua depois que meu pai se mudou com a família, da casa em que morávamos na rua sen. José Euzébio, por volta de 1957, mesmo ano em que minha mãe faleceu. Num sobradinho que pertencia ao sr. Antonio Lustosa e fazia xis com o muro do Ginário Santo Antonio. Foi um breve período, acho que uns seis meses. Lá tinha uma turma de meninos, uns mais outros menos velho que eu. Tinha Luis Lustosa (Bodão), Raimundinho Lustosa (então um garoto dengoso e encrequeiro que até em casa atendia pelo apelido de Babudim) e suas irmãs Socorro e Amelinha, além do primo Heles Higino, que morava com a família do seu tio Raimundo Lustosa. Meus amigos mesmo eram seu Dema, de nome Valdemar, que foi embora de Campo Maior nos final dos 50, pra Fortaleza e nuncam mais voltou, e Belchior, um criolinho filho dum cidadão que tocava tarol na Lira de Santo Asntio e era marceneiro de profissão, e que eu não lembro o nome. Mas a figura que eu não consigo esquecer mesmo era de um menino da idade dos meus irmãos mais velhos Marco Aurélio e Augusto (na verdade, primo, mas criado em casa como irmão). Eu quando era menino ria demais quando alguém soltava um peido. Ria que me mijava, de tão besta que era. O cara tinha lá ums desfunção qualquer nas tripas que peidava na hora que bem queria. O relógio da praça do relógio batia oito horas e ele repetia na hora com oito sonoros peidos. Eu ria que rolava pelo chão. Uns anos depois eu cruzava com o cara em Teresina, ele virava a cara, nem falar comigo falava. Se eu disser o nome dele aqui (na verdade eu só sei o sobrenome dele e um apelido em cima não da sua prodigalidade flatulencial, mas dum traço de seu rosto...) Detalhe:os peidos do cara não fediam... Escatologias à parte, esse comentário vai dar o que falar... Quem se lembrar dessas histórias e quiser dizer o nome do cara, que diga...

Anônimo disse...

SuperZan, quantos anos tu tem mesmo?
Eu acho que tu ajudou a construir a primeira igreja de Campo Maior com o Bernardo de Carvalho e Aguiar... O cabra velho, misericordia...

Anônimo disse...

Zan, facilita a vida dos "chicos vovôs" de plantão,meu amigo. Diga só o sobrenome. Já serve.
Essa coisa de rir de sonoplastia flatulencial (arre!), é consequência da sua timidez, da sua personalidade reprimida, como já dizia seu amigo Milton Freud de Goiânia. Ainda bem que não exalava odores indesejados e prejudiciais à já tão deflorada camada de ozônio que protegia a Zona Planetária... (caraca!)

Anônimo disse...

O Netto do blog nasceu nessa Rua do Sol. Aliás, João de Deus Netto, filho do seu Zédideus e da dona Alaíde, que depois foi morar na praça onde hoje fica o teatro.
Aproveitando, Netinho, parabéns pelo belíssimo trabalho em prol da sua, da nossa Campo Maior. Pelo jeito, de longe faz é melhorar o talento na hora de falar da nossa história. É isso mesmo?

Anônimo disse...

Caras, já ri pra caramba de tudo o que vcs. escreveram sobre meu comentário. Confesso que o peidorreiro não é o Ricardo Reis pelo fato de que na época ele ainda ser criança e o sujeito lá já ter seus quinze dezesseis anos. Com certeza, matematicamente, não era o Ricardo Reis. Não dou nenhuma pista por mera sacanagem mesmo, talvez pra tirar da toca algum daqueles personagens que conhecerem também o figura lá e uma hora, se realmente se interessarem por esse fato assaz inusitado da nossa linda juventude, se manifestem...Hoje de manhã cedo fiz uma caminhada por todo o percurso da rua Pe. Fábio, me lembrando daqueles acontecimentos. A rua parecia a de uma cidade fantasma, eram 7 e pouco da manhã, todo mundo ainda dormia, com exceção dalguns gatos e cachorros nos jardins das casas.

Anônimo disse...

A interpretação da minha tendência pra rir da flatulência alheia pela ótica freudiana, como explicação pra minha timidez e outras idiossincrasias pessoais, me faz até rir, mas não deixa de ser uma possibilidade. Na época todo mundo, quero dizer, a meninada com quem eu convivia na rua Pe. Fábio, reagia do meu jeito em face da peidorrice do cara. Realmente, que me desculpem os companheiros da História da Uesp, essa é uma questão, data vênia, da maior importância, como diria mano caetano...

Anônimo disse...

SuperZan, voce tá equivocado com relação a idade do Ricardo Reis...Ele foi junto com o padre Mateus comprar o cal pra fazer a medição da igreja de Santo Antonio...Pense num cabra antigo...O peidorreiro é o Ricardo Reis mesmo...

Anônimo disse...

Já que a discussão principal é saber quem é o peidão, citado por ZAN, afirmo que esses peidos não são de minha produção. Até gostaria que fossem meus, os referidos peidos, já que, de tão perfeitos, não fediam. Obra prima. Se ninguém se habilitar, posso até assumir os ditos. Desconfio, porém, que sejam do Walclides, ou do anônimo. Na verdade, esse anônimo deve ter convivido comigo nos tempos de Fortaleza. Naquela época, depois de comer latas de feijoada, com farinha, ovos e, às vezes, sardinhas, tirando gosto com umas boas doses de Ipioca, todos peidavam bem. Só que os peidos fediam.

Anônimo disse...

Já que o interessado em se defender da acusação gravíssima tomou a iniciativa de sua auto-defesa, lavo minhas mãos...

Anônimo disse...

Pessoal, não desperdiçem um espaço tão valioso como este do Blog jogando fora papos de esquina entre gente vazia. Isso confirma a tese da matéria sobre o teatro, de que a boçalidade está fazendo um estrago danado na mente da nova geração de campomaiorenses. E pelo visto quem está corroboando são as mesmas pessoas que fazem belíssimos comentários nas maravilhosas matérias do mesmo blog. Vamos moderar antes que o editor do Blog o faça. Ele já está sendo até muito tolerante. Se eu sentir vontade de conversar mais abertamente com amigos que não vejo há anos, vou recorrer para o e-mail. Vamos preservar o meio de comunicação que sempre faltou na nossa Bitorocara.
Um abraço e saudades de todos vocês da minha querida Campo Maior.

Anônimo disse...

Erro de digitação na mensagem anterior: Sou MARLENE Costa, sai de Campo Maior no início dos anos 70 pra São Paulo e não tenho nenhuma referência importante em termos de cargos, feitos ou posses, por parte de alguém da minha família que sirva de pista pra meus conterrâneos. Já não temos mais ninguém na Campo Maior do meu coração, e que não esquecerei nunca na minha vida.

Anônimo disse...

Marlene, relaxe. Tenho certeza de que o ZAN, ao falar de flatulências, quis apenas descontrair um pouco o espaço. Não houve maldade, nem boçalidade, do ZAN, do Horácio, do anônimo, e nem da minha pessoa. A bem da verdade, nunca corroborei para que vários dos participantes da nova geração, de campo-maiorenses, e de brasileiros, tivessem suas mentes afetadas por coisas ruins. Ao contrário de muitos, mesmo tendo tido dificuldades e precisando sair de Campo Maior, sempre retorno à nossa cidade, e participo, ativamente, de tudo o que diz respeito à ela. Eu também sou de família humilde, porém, as minhas referências, eu mesmo faço. Quanto ao editor, o nosso querido amigo Netto, fique tranquila, que ele ter dado boas risadas, pois é um homem muito inteligente e de mente aberta. Fica aqui o convite para que você visite a nossa inesquecível Campo Maior, com certeza, você não estará sozinha. Se estiver por lá, terei o maior prazer de estar com você. Que Deus te abençoe.

Anônimo disse...

Valeu meu amigo Ricardo Reis. Sua resposta foi excelente. Faço minha as suas palavras. Tem certas pessoas que querem ser moralistas.

Anônimo disse...

Concordo totalmente com a professora Marien quando ela diz que o espaço aqui deveria ser aproveitado com assuntos melhores ou mais sérios do que o mistério do homem que peidava quando bem queria. Concordo também com o Ricardo Reis que, acho, entendeu o espírito absolutamente de brincadeira que me fez relatar aquela história. Sou um velho de 62 anos e já me dei o direito de me expor ao ridículo de me sentir como se tivesse a idade que eu tinha quando aquelas histórias aconteceram, sem me sentir um idiota ou não ter consciência disso. Pra mim não faz muita diferença se alguém acha o que a Professora Marien achou do que eu escrevi. Ela tem todo o direito de fazer isso e a gente de respeitar esse direito dela. A questão da moderação pelo editor do blog, também estou de acordo com ela. Ele tem todo o direito de filtrar o que a gente escreve aqui, e a gente o dever de acatar isso.

Anônimo disse...

Zan já ví uma foto sua no bitorocara e ontem dia 30 se não me enganei ví uma pessoa caminhando na av: Santo Antonio na direção do bairro são luiz muito parecido com a da foto.

um abraço desse Campomaiorense.

Anônimo disse...

Era eu, sim, meu caro Fausto. Diariamente circulo por ali rumo ao centro da cidade, de onde estou hospedado aqui no Sindicato dos Professores, onde meu amigo professor Assis Lima é presidente. Geralmente um conhecido meu de moto ou carro me dá carona. Não faça cerimônia na próxima. Se andar a pé, me faça companhia na caminhada. Meu telefone pra contato é 9929-2822 e meu e-mail zeferinoneto7@hotmail.com. Estou aí pra conversar fiado e trocar idéias.

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