A partir da esquerda (acordados), Bilé, Dona dos Anjos Neiva (violão), Dr. Domingos José quase de costas e Roberto Lustosa, do lado da parede. Dormindo e consolando o cotovelo nas cadeiras ao som da música de Alcides Gerardi, Ludimar e o Prof, Lázaro (valeu, Zan!).
Foto: Museu do Paulo&Bitorocara+News
8 comentários:
Bilé contando piada e dona dos Anjos no violão, era coisa pra noite e meia. Ludimar só me reconheceu quando estive em Campo Maior a última vez, dezembro passado, a muito custo. Roberto Lustosa e professor Lázaro tem décadas que não vejo.
Domingos José é a outra figura da foto. Fino anestesísta, foi quem me fez dormir pra me cortarem quando fiz cirurgia de apêndice (Dr. ZeLaurindo, o herói), 75, acho. Dormindo, fiz um discurso político e acordei amarrado com lençol na cama do hospital. Domingos José era ex-interno do Pe. Mateus, desde jovem tinha uma corrente com um chaveiro na ponta. Me matava de inveja rodando aquele troço. Um gentlmen, casado com Jesus Higino, minha ex-colega de BB e irmã dos meus amigos Heles Higino e Milton, além do Nonatinho da Revidisco e do finado Cláudio, garotão alegre e cheio de vida que tão cedo se foi, grande Cláudio, tá do céu pruma banda...
O Roberto Lustosa já partiu deste mundo, acho que faz mais de 01 ano. Um bom vivant. Que Deus o tenha.
O Roberto Lustosa morreu do coração.
O Roberto Lustosa morreu do coração.
Cara, como é que eu não vi o Robero Lustosa? Será que eu advinhei que ele tinha morrido... Eu, hém? Ele tinha mais ou menos a minha idade... Era um cara tranquilão, na dele.
Depois de velho que nem você, Zan, ele ganhou um apelido que eu não faço a menor idéia do porque: PANCHO!
O pancho não parava, cara, estava em todas pra cima e pra baixo. Quando você pensava que ele tava em C. Maior, lá estava o Pancho batendo perna em Teresina. Tranquilão, atencioso e perguntador. Gente boa.
Fiz que não vi Zé Chico me chamando de velho pra dizer o apelido do Roberto Lustosa, Sancho... de Sancho Pança?
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